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Personagem: Diego Lopes
Por: Diego Lopes,

A vida é feita de bons momentos!

Esta história contém:

Me chamo Diego Soares Lopes, 19 anos, moro em Oriximiná-Pá. Filho de uma professora e de um comandante. Me sinto muito orgulhoso em poder contar minha história, a qual fui muito feliz e sou até hoje. Embora todos os percalços que tive ao longo desses 22 anos, posso dizer que sou muito feliz! Quando eu era criança, eu gostava de brincar nu na rua onde eu morava, as pessoas pessoas passavam e começavam a rir, era muito irado. Meu pai viajava muito e eu ficava sempre com minha e mãe e a babá, a qual as vezes me maltratava e me amarrava no pé da mesa. Isso porquê eu era muito danado. Em uma praça que ficava perto de casa, onde esta até hoje, íamos todos os dias para la, brincar nos galhos de um ingazeiro que ficava bem no centro da praça. Um certo dia, convidei meu irmão mais velho para irmos até la, alais, todos os dias era nossa brincadeira favorita. Nesse dia, o galho do ingazeiro estava meio quebrado, quando meu irmão foi se pendurar, o galho quebrou definitivamente, o que levou meu irmão a fraturar o braço e eu pegar uma bela surra da minha mãe. Aos meus 10 anos, comecei a ajudar minhas mãe nas tarefas de casa. Nessa época, meu pai já tinha falecido e minha mãe passado no concurso do município. Desde então, fui pegando o gosto por trabalhar.O que eu faço com muito orgulho e prazer até hoje. Quando minha mãe passou no concurso, tive que ir com ela para Zona rual, para onde ela tinha feito o certame.Lá conheci muitas pessoas maravilhosas, que nos acolheram com muito carinho e afeto. Pude viver lá por 5 anos, pois a série que eu iria cursar, não tinha na escola. Quando voltei para cidade, tive que morar só. Comei a trabalhar na casa da minha prima aos 16 anos.Trabalhava meio período e estudava a tarde. Na minha escola, Santa Maria Goretti, conheci novos amigos, professores novos. Nas aulas de educação Fisica, eu era o mais péssimos, porque eu não deixava ninguém brincar em paz. Fazia isso mais por péssimidade, não gostava e...

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