Nasci em Piraju, estado de São Paulo, em 17 de julho de 1962. Tenho dois irmãos mais velhos. Meus pais se conheceram e se casaram também em Piraju.
Meus avós paternos eram libaneses, viviam nas Colinas de Golan, do comércio de leite e queijo de cabra. Vieram para cá fugindo de perseguição religiosa. Eles eram católicos rom ou maronitas, como costumamos chamar aqui no Brasil.
Meu avô materno nasceu nos Estados Unidos e veio para o Brasil ainda criança, era filho de migrantes italianos, que tentaram a vida lá, mas acharam a América muito liberal para criar suas filhas, e vieram se fixar aqui no Brasil, mais precisamente na cidade de Fartura, cidade onde minha mãe nasceu.
Minha avó materna, essa é bem brasileira, pelo seu aspecto pode-se notar que tem sangue índio e negro, pelo seu nome sabe-se que tem na sua origem portugueses e cristãos novos.
Dessa mistura eu resultei e me orgulho.
Hoje, 02 de setembro de 2004, tenho 42 anos, uma filha de oito anos vivo em Natal, Rio Grande do Norte, depois de ter vivido em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Brasília, onde minha filha nasceu.
Voltei a estudar História, curso que iniciei na PUC-SP há 20 anos. Isso me fez entrar em contato com o “mundo da História Oral” e este site.
Sou publicitária, trabalho com marketing político, mas já fiz muito mais coisas nessa seara de comunicação e eventos: fui produtora de vídeo, diretora de produção de programa de TV; fui produtora de teatro, fui produtora de eventos como o Carnaval de Salvador, por exemplo.
Tive três casamentos, mas vou falar somente do atual. Meu marido se chama Adriano de Sousa, é poeta, jornalista e publicitário. Nos conhecemos durante uma campanha política em Teresina – PI. Vivemos juntos por 5 anos, ficamos separados por 3 e estamos juntos novamente já faz quase dois. Ele nasceu em Alexandria, Rio Grande do Norte, em 5 de março de 1962, é um tanto sério e calado, mas é muito amoroso, respeitador e responsável. Nós...
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Nasci em Piraju, estado de São Paulo, em 17 de julho de 1962. Tenho dois irmãos mais velhos. Meus pais se conheceram e se casaram também em Piraju.
Meus avós paternos eram libaneses, viviam nas Colinas de Golan, do comércio de leite e queijo de cabra. Vieram para cá fugindo de perseguição religiosa. Eles eram católicos rom ou maronitas, como costumamos chamar aqui no Brasil.
Meu avô materno nasceu nos Estados Unidos e veio para o Brasil ainda criança, era filho de migrantes italianos, que tentaram a vida lá, mas acharam a América muito liberal para criar suas filhas, e vieram se fixar aqui no Brasil, mais precisamente na cidade de Fartura, cidade onde minha mãe nasceu.
Minha avó materna, essa é bem brasileira, pelo seu aspecto pode-se notar que tem sangue índio e negro, pelo seu nome sabe-se que tem na sua origem portugueses e cristãos novos.
Dessa mistura eu resultei e me orgulho.
Hoje, 02 de setembro de 2004, tenho 42 anos, uma filha de oito anos vivo em Natal, Rio Grande do Norte, depois de ter vivido em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Brasília, onde minha filha nasceu.
Voltei a estudar História, curso que iniciei na PUC-SP há 20 anos. Isso me fez entrar em contato com o “mundo da História Oral” e este site.
Sou publicitária, trabalho com marketing político, mas já fiz muito mais coisas nessa seara de comunicação e eventos: fui produtora de vídeo, diretora de produção de programa de TV; fui produtora de teatro, fui produtora de eventos como o Carnaval de Salvador, por exemplo.
Tive três casamentos, mas vou falar somente do atual. Meu marido se chama Adriano de Sousa, é poeta, jornalista e publicitário. Nos conhecemos durante uma campanha política em Teresina – PI. Vivemos juntos por 5 anos, ficamos separados por 3 e estamos juntos novamente já faz quase dois. Ele nasceu em Alexandria, Rio Grande do Norte, em 5 de março de 1962, é um tanto sério e calado, mas é muito amoroso, respeitador e responsável. Nós nos damos muito bem.
Minha filha se chama Flora Assaf de Sousa. Ela nasceu em Brasília no dia 10 de junho de 1996. É uma menina alegre, bem humorada, viva, inteligente, gente-boa, do bem É a minha vida, a luz dos meus olhos. Gosta de ouvir música e dançar na sala de casa, toca flauta, faz natação e inglês, é sempre muito querida nas escolas que freqüentou, faz muitas amigas, conquista o coração das professoras e dos funcionários da escola, gosta de estudar, é curiosa e comprometida com o estudo. Isso me deixa muito tranqüila quanto ao futuro dela.
Não sei porque acho que devo falar aqui sobre um problema de saúde que tenho: esclerose múltipla, que é uma doença neurológica degenerativa. Fui diagnosticada já faz em 1994. Nunca fiz o tratamento tradicional, com corticóides, inumo-supressores ou interferons, como a maioria dos médicos alopatas recomenda ou até ameaça. Me cuido com homeopatia, exercícios e boa alimentação. E recomendo isso a quem tiver algum problema desse tipo. Primeiro deixe a doença se manifestar, depois veja o quanto você suporta ficar se tratando com uma terapia de resultados mais lentos, depois, perceba que o corpo é seu e você sabe mais dele do que imagina e do que qualquer médico.
Sou feliz, tenho força e coragem, tenho amor e dou amor, estou viva e amo isso.
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