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A memória afetiva é um banho de ervas

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A memória afetiva é um banho de ervas

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ao entrar nessa exposição e o sorteio tempo na época em que eu ia para casa da minha vó interior do Pará chamado Santa Rosa II lá eu tomava banho de ervas ela tinha uma bacia grande de alumínio e eu colocava água e pegava reservas do Rio porque assim que a gente chama hospitais da Amazônia aqui do Pará E eu então tomar aquele banho que o Davi uma Calma eu era uma mesmo depois de mulher adulta a minha avó morreu em 2003 a Raimunda Raimunda Coelho dos Santos então eu eu me deu essa sensação quando eu entrei aqui nessa exposição Ela está na Terra é um banho espiritual é o conectar com a nossa sexualidade mas também o presente o tempo presente e pensar no futuro que que nós estamos fazendo para nós termos um futuro mais humanizado e respeite todos os tipos de vidas existentes na Terra porque Como diz aí o painel mas não somos o centro e voltar no tempo lembrar da minha avó lembrar da figura dela no experimentais trabalhando arduamente e saber ouvir a terra ouvir a memória afetiva é aquele banho eu tomava e que me inspirava a ser sua melhor olhar melhor os homens da Solidariedade para o outro porque é da natureza modificada pelo homem pelas pessoas que realmente está o maior sentido da vida a flor e o sol a lua é nós fazemos partes então eu sou meio isso antes professora Disney do Pará uma mulher negra e nesse dia da consciência negra e a se abraçar abraçaram Bem Viver abraçar a luta resistir aqui nessa exposição do Museu da pessoa

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