Conta sua infância no colégio de freiras
colégio de freiras, Itália, avós, infância, amor, diferenças sociais, depressão, briga familiar
Diretora de creche
Professora-doutora do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena/Instituto de Artes (IA)/Universidade Estadual de Campinas, é graduada em direito
Lutando pelo direito à moradia da comunidade
Pais pernambucanos, nasceu em Pernambuco,
infância, pais, dificuldades financeiras, ocupação, movimento social, liderança política, luta social, trabalho, adolescência, lavoura, fazenda, chácara, São João, Cohab, metalúrgica, Igreja, FEBEM, trabalho juvenil, HIV, movimento de moradia, família grande, costureira
infância,
• Infância, trabalho, Pernambuco, vendedora
• São Paulo
• babá
• adolescência
• luta social
• Ocupação
• liderança comunitária
• gravidez precoce
• dificuldades financeiras
• movimento social
Em seu relato Maria José da Silva relembra momentos de sua infância e juventude, seu trabalho como babá e lojista em São Paulo, e como, mais tarde, se engajou em movimentos sociais para lutar pelo direito à moradia dos ocupantes de Santa Rosa.
Maria José da Silva nasceu em Panelas, em Pernambuco, no dia 5 de maio de 1970. Filha de pais pernambucanos viveu uma infância simples e humilde em sua cidade natal, devido às dificuldades financeiras, sua família mudou para São Paulo, no bairro de Americanópolis, onde depois de um tempo conseguiram ocupar um terreno para estabelecer moradia. Mais tarde Maria José, se engajou em movimentos sociais lutando pelo direito à moradia dos ocupantes de Santa Rosa.
Maria José da Silva, nasci em Panelas, Pernambuco, em 5 de maio de 1970.
Cássia Navas Alves de Castro nasceu em 2 de julho de 1959 na cidade de São Paulo. Tem ascendência espanhola e em sua juventude graduou-se em Direito na USP, mas não atuou na área, optando por trabalhar no campo de pesquisa sobre dança, área a qual...
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colégio de freiras, Itália, avós, infância, amor, diferenças sociais, depressão, briga familiar
Diretora de creche
Professora-doutora do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena/Instituto de Artes (IA)/Universidade Estadual de Campinas, é graduada em direito
Lutando pelo direito à moradia da comunidade
Pais pernambucanos, nasceu em Pernambuco,
infância, pais, dificuldades financeiras, ocupação, movimento social, liderança política, luta social, trabalho, adolescência, lavoura, fazenda, chácara, São João, Cohab, metalúrgica, Igreja, FEBEM, trabalho juvenil, HIV, movimento de moradia, família grande, costureira
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• Infância, trabalho, Pernambuco, vendedora
• São Paulo
• babá
• adolescência
• luta social
• Ocupação
• liderança comunitária
• gravidez precoce
• dificuldades financeiras
• movimento social
Em seu relato Maria José da Silva relembra momentos de sua infância e juventude, seu trabalho como babá e lojista em São Paulo, e como, mais tarde, se engajou em movimentos sociais para lutar pelo direito à moradia dos ocupantes de Santa Rosa.
Maria José da Silva nasceu em Panelas, em Pernambuco, no dia 5 de maio de 1970. Filha de pais pernambucanos viveu uma infância simples e humilde em sua cidade natal, devido às dificuldades financeiras, sua família mudou para São Paulo, no bairro de Americanópolis, onde depois de um tempo conseguiram ocupar um terreno para estabelecer moradia. Mais tarde Maria José, se engajou em movimentos sociais lutando pelo direito à moradia dos ocupantes de Santa Rosa.
Maria José da Silva, nasci em Panelas, Pernambuco, em 5 de maio de 1970.
Cássia Navas Alves de Castro nasceu em 2 de julho de 1959 na cidade de São Paulo. Tem ascendência espanhola e em sua juventude graduou-se em Direito na USP, mas não atuou na área, optando por trabalhar no campo de pesquisa sobre dança, área a qual se especializou. Após trabalhar um período no IDART [Departamento de Informação e Documentação Artísticas], passou a se dedicar a dar aulas e fazer pesquisas no Instituto de Artes da UNICAMP.
professora do Instituto de Artes da UNICAMP desde 2004, onde ensina e pesquisa. Foi Coordenadora da REDE Stagiu
pesquisadora e ensaísta, com doutorado em Dança
FEBEM, trabalho, adolescência, trabalho juvenil, HIV, movimento de moradia, família grande
Eu queria que fosse a indiferença que dominasse cada vez que te olhava, mas o meu amor continuava estampado nas minhas íris. Todo mundo via.
Rosa Maria Rossetti Zuccolo nasceu em 28 de abril de 1941 na cidade de São Paulo. Filha de pais filhos de imigrantes italianos, Rosa Maria sempre foi muito apegada aos laços familiares, na infância estudou no Boni Consilii, um rigoroso colégio de freiras. Casou-se com Renato, com quem teve três filhos e cursou Direito, porém não exerceu a profissão. Graduou-se também em Teologia na Faculdade Dominicana de Teologia, local em que, depois de formada, deu aula por três anos. Foi convidada para trabalhar em uma creche e tornou-se diretora desta escola de ensino infantil, conciliando este, com seu trabalho na pastoral da saúde, onde atua no auxilio de pessoas idosas.
Rosa Maria relata a infância na região dos Campos Elíseos, de onde guarda muitas lembranças de sua convivência na colônia italiana, também recorda como era estudar em um rigoroso colégio de freiras da época. Ao longo de seu relato, Rosa ressalta a importância dos laços familiares, traça sua vida profissional e como salvou a creche Madre Camila, da falência ampliando os serviços da instituição, que atende centenas de crianças.
Os pais de Rosa Maria, filhos de italianos, se conheceram em São Paulo, no centro da cidade. Rosa Passou a infância na região dos Campos Elíseos, de onde guarda muitas lembranças de sua convivência na colônia italiana. Graduou-se em Direito, época em que conheceu seu marido, pai de seus três filhos. Em 1971, Rosa e alguns amigos "adotaram" a creche Madre Camila, na região do Jaguaré, zona Oeste de São Paulo. Além de salvá-la da falência, eles ampliaram os serviços da instituição, que hoje atende mais de 200 crianças.
Infância, elite paulistana, São Paulo, educadora, professora, secretária, Rio Pinheiros
Memórias de uma centenária.
Conta sobre a juventude, namoro na época, professora, construiu uma casa com as irmãs, cresceu no bairro de perdizes, fez cursos de contabilidade, datilografia, Abolicionismo
Guiomar Rocha Alvarez nasceu em 23 de novembro de 1908, em São Paulo, cidade onde passou sua infância e juventude no bairro de Perdizes, fez alguns cursos tais como: contabilidade e datilografia. No mercado de trabalho, passou um breve período ministrando aulas particulares, posteriormente foi nomeada para trabalhar na Secretaria da Fazenda onde atuava na área de impostos.
Guiomar Rocha Alvarez relata em entrevista suas memórias de infância e juventude em São Paulo no bairro de Perdizes, recorda também lembranças de família e costumes de sua mocidade.
Cássia Navas Alves de Castro relata em entrevista suas memórias de infância na época da ditadura, também conta sobre sua desistência do curso de Direito para integrar a equipe de pesquisadores do IDART e como se consolidou como pensadora e pesquisadora sobre a dança.
Os desafios de uma vida dedicada ao trabalho
Fábrica, seminário, padre, infância, casamento duradouro, vila industrial, operário, Europa, acidente de trabalho, parteira,
Em seu depoimento Otávio Mário Guzzon relata seus tempos de seminário quando menino e como posteriormente ingressou na CBA - Companhia Brasileira de Alumínio, uma das empresas do Grupo Votorantim e constituiu uma longa carreira.
Seguindo o coração
Em seu depoimento Protásio Lemos da Luz, conta sua trajetória de estudos no campo da cardiologia, sobre seu período de estudos nos Estados Unidos na USI e na Medical Center, uma das melhores instituições de cardiologia e pesquisa mundiais e como entrou para o Incor se tornando responsável pela parte administrativa e de pesquisa de pós-graduação no instituto.
Descendente de uma família de pecuaristas paulistanos, Protásio Lemos da Luz viveu uma infância e juventude típica do campo trabalhando nas fazendas de seus tios cuidando do gado no Rio Grande do Sul. Mais tarde optou por estudar medicina e se mudou para Curitiba, onde se formou na Universidade Federal do Paraná. Após este período, foi para os Estados Unidos por cinco anos, estudou na USI e na Medical Center, uma das melhores instituições de cardiologia e pesquisa mundiais. Em seu retorno ao Brasil, entrou para o Incor (Instituto do Coração) como pesquisador. O especialista em cardiologia se tornou responsável pela parte de pesquisa e administrativa do instituto, coordenando o setor de pós-graduação e também participando do Conselho Diretor da instituição.
O meu tempo aqui é dedicado mais ou menos em forma igual, eu diria, aos três pontos, eu faço as três coisas, e como eu disse eu participo de administração também, eu sou membro do Conselho Diretor, eu sou responsável pela parte administrativa da minha própria unidade, como os outros também são. Então a gente exerce todas essas coisas aqui. Agora, por exemplo, eu sou coordenador da pós-graduação, de toda a pós-graduação. O professor Ramírez foi até a semana passada e agora eu estou assumindo por dois anos. Nós desenvolvemos as três coisas aqui ao mesmo tempo sim
fui para os Estados Unidos, estudei na USI, depois no Medical Center, que é uma das melhores instituições de cardiologia e pesquisa do mundo, fiquei cinco anos nos Estados Unidos e até hoje
Descendente de uma família tipicamente italiana, Otávio Mário Guzzon cresceu nos arredores da cidade de São Roque, interior de São Paulo. Teve uma infância muito saudável, principalmente nas atividades do Grêmio União Sanroquense e logo na juventude decidiu fazer carreira na área de Químico Industrial. Durante o término de seu curso, ingressou na CBA - Companhia Brasileira de Alumínio, uma das empresas do Grupo Votorantim, e lá vivenciou grandes marcos da companhia, como os desafios de gerenciar as "Sala Fornos", espaço em que ocorre o processo químico do alumínio ou também da expansão do mercado e as tecnologias de outros países, que conheceu durante suas viagens.
Você para manter um padrão de excelência precisa de uma política adequada.
, na história da medicina nós temos vários exemplos de entidade que tiveram grande projeção e depois caíram completamente
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Internato, grupo de jovens, grupo de estudantes
mas eu vejo que o fator mais decisivo foi essa doença do meu pai, tal, todo esse período que ele ficou doente.
A valorização da equipe multiprofissional
Em seu depoimento José Manoel Camargo Teixeira relata como aconteceu a implantação do Incor e como o instituto perseguiu o objetivo de criar um trabalho multiprofissional, consolidando esse atendimento multidisciplinar à saúde da comunidade.
Para a implantação do Incor foi criado um grupo de trabalho que era um grupo grande, multiprofissional, com quase todas as profissões que passariam a ter uma importância grande no funcionamento do hospital
valorização da equipe multiprofissional e de implantação e consolidação desse trabalho multidisciplinar no atendimento à saúde da comunidade. Eu acho que é uma experiência bastante interessante, importante, de certa forma ela não é tão inédita, mas no nosso meio ela tem sido e foi inovadora e que tem possibilitado com toda certeza uma melhoria de resultados e de qualidade na ação e no resultado final do atendimento dos pacientes. Isto vale para a psicologia quanto para os outros componentes da equipe
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A vida e a morte lado a lado
Eu já era adulta, mas aquilo tudo era muito forte, esse contraste concreto, emocional, simbólico, de vida e morte ali no transplante, era uma coisa muito intensa. Muito mesmo.
Colégio de freiras, estudiosa
Então é uma dicotomia, porque você vê assim: é como se você tivesse numa maternidade que do quarto você vê uma criança nascendo e no hospital do lado, você vê um cara morrendo. Era tudo muito junto, vida, morte, tristeza, alegria, renascimento e perda. Você via, eu estava lá, trabalhando a tristeza, aquele do rapaz, aquele drama, aquele suicídio, aquela morte assim tão prematura, uma coisa tão dolorosa, dolorosa; depois...
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Maria Inês Amaral relata momentos de sua infância e juventude em sua entrevista, também narra sua ascensão na carreira, contando como começou a atuar na melhoria da saúde básica como agente de saúde e como coordenou a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde do Estado do Ceará.
Maria Inês Vasconcelos do Amaral nasceu no dia de 3 de Março de 1958 no Ceará. Se formou em Enfermagem e se especializou em Educação em Saúde Pública e Mestre em Saúde. Coordenou também a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde do Estado do Ceará,
Enfermeira Especialista em Educação em Saúde Pública e Mestre em Saúde Pública. Atua e estuda a organização da atenção basica de saúde. Coordenou a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde do Estado do Ceará e Assessorou o Ministério da Saúde na implantação do programa no País.
Wells
Medicina, carreira, trabalho, anestesista, hospital, selo, escola, médico, vestibular, pioneirismo,
Comunidade, agente comunitário, trabalho comunitário, vizinhança, trabalho, trabalho social, doenças, dificuldades financeiras, farmácia,
Amezilda Calandrini Santos nasceu no dia 29 de maio de 1948, em Belém do Pará. É filha de barbeiro e dona-de-casa. Trabalhou como balconista, datilógrafa e atendente de enfermagem durante vinte anos. Em 1991, tornou-se agente comunitária de saúde, atuando na área de invasão Viúva Begot, Ananindeua, PA.
Amezilda Calandrini Santos conta em seu relato momentos marcantes que viveu como agente comunitária de saúde, apoiando famílias em diversas necessidades e fiscalizando violações de direitos. E como seu trabalho ajudou na melhoria da qualidade de vida de diversas pessoas na comunidade.
Com o objetivo de apoiar famílias em diversas necessidades, o agente comunitário de saúde é essencial para fiscalizar violações de direitos.
Amezilda Calandrini Santos nasceu no dia 29 de maio de 1948, em Belém do Pará.
Aroldo: escravos
Trabalharia até de graça para o bem da comunidade
eu sou feliz porque eu faço aquilo que eu gosto de fazer
agente comunitário, sa
Comunidade, agente comunitário, trabalho comunitário, vizinhança, trabalho, trabalho social, doenças, dificuldades financeiras, agricultura, dedicação, altruísmo, escravos, escravidão
Aroldo Vieira Ferreira nasceu no dia 02 de setembro de 1967, em Ponta da Pedra, no Pará. Seus bisavós eram escravos e foram enviados pelos senhores para a Ilha de Marajó, de onde a família nunca mais saiu. Filho de pescador e comerciante. Realizou trabalhos junto à Pastoral e sempre foi muito ativo em relação a sua comunidade ribeirinha na Ilha de Marajó, posteriormente trabalhou como agente comunitário no PACS.
Aroldo Vieira Ferreira conta em sua entrevista memórias de sua família e de como suas bisavós, que eram escravos, foram enviados para Ilha de Marajó. Aroldo relata também detalhes de sua carreira como agente comunitário e sua satisfação por poder trabalhar para o bem da comunidade em uma atividade que, em suas palavras, ele “trabalharia até de graça”.
Enfrentando a tuberculose
Fernando Fiuza de Mello nasceu no dia 24 de abril de 1945 em Belém, no Pará. Formou-se em medicina na capital paraense em 1968, apenas dois dias antes da edição do Ato Institucional nº 5, procurado pela policia por causa de sua militância, não pode pegar seu diploma, precisando trabalhar em diversos serviços para sobreviver como agricultor, mascate e vendedor de remédios. Posteriormente conseguiu reaver seu diploma e iniciou sua carreira médica, se tornando referência no tratamento e pesquisa da tuberculose.
Em seu relato Fernando Augusto Fiuza de Melo, médico pneumologista, relembra momentos importantes de sua carreira, conta como se tornou referência no tratamento e pesquisa da tuberculose, trazendo curiosidades sobre a doença e como seu tratamento evoluiu ao longo dos anos.
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Trabalhando pela comunidade
Em seu depoimento a irmã Maria José de Nazareth relembra sua infância e sua vida em família, conta detalhes do seu trabalho como instrutora e supervisora de agentes comunitários em sua cidade e também como funciona a rotina do agente comunitário e a sua importância para comunidade.
Maria José de Nazareth nasceu em 5 de fevereiro de 1935 em Bonfim, Minas Gerais, mas ainda na juventude mudou-se com a família para Goiás. Formou-se em um curso técnico em enfermagem que a possibilitou trabalhar como instrutora e supervisora de agentes comunitários no PACS.
Em seu depoimento Paulo Roberto de Santana relembra momentos de sua infância e juventude, seu esforço para passar no vestibular de Medicina, sua carreira na medicina até o momento em que se tornou prefeito de Camaragibe.
Paulo Roberto de Santana nasceu em 18 de novembro de 1955 em Iputinga, Recife. Filho de pais humildes, se dedicou muito aos estudos, conseguindo estudar em um seminário, o qual ele teve que abandonar por falta de recursos, posteriormente conseguiu passar no vestibular. Formou-se em medicina pela Universidade Federal de Pernambuco e mais tarde tornou-se prefeito de Camaragibe.
Da medicina à prefeitura
Colégio de freiras, lavadeira, negra, África, pressão social, candomblé, catolicismo, prefeitura, saúde, enfermagem, comunidade, trabalho social
V
trabalho de promoção da saúde dos mais de 120 mil munícipes de Camaragibe
Vera Regina Paula Baroni relembra em seu relato momentos de sua juventude, sua participação em praticas sociais com o JOC (Juventude Operária Católica), sua formação em enfermagem e como passou a trabalhar como secretária de saúde na prefeitura de Camaragibe.
Promovendo a saúde na comunidade
Vera Regina Paula Baroni, nasceu em 16 de maio de 1945 no Rio de Janeiro. Participou de grupos de movimentos de praticas sociais, tais como o JOC (Juventude Operária Católica), na juventude chegou a cursar serviço social, mas mais tarde optou por formar-se em enfermagem para atuar na área da saúde. Trabalhou como secretária de saúde na prefeitura de Camaragibe.
Imigrantes, Itália, alfaiate, amor, casamento, bancário, netos, filhos, família, pai
Você não perde nada sendo honesto e trabalhador
Orlando Leoni, nascido em Bariri, estado de São Paulo, em 19 de março de 1921.
Orlando Leoni nasceu no dia 19 de março de 1921 em Bariri, São Paulo. Filho de imigrantes italianos, trabalhou como alfaiate na juventude e posteriormente iniciou carreira como bancário no banco Comind onde permaneceu durante anos, casou-se e teve três filhos.
Entre memorias da sua juventude, dos tempos em que trabalhou de alfaiate e relatos da sua carreira como bancário, Orlando Leoni relembra momentos importantes de sua vida e conta como viveu seguindo o maior ensinamento que aprendeu com seu pai: ser honesto e trabalhador.
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Vilma do Carmo Guidugli Leoni nasceu no dia 19 de julho de 1928, em São Paulo. Filha de imigrantes italianos, passou parte da infância morando no Brás, mais tarde mudou-se para Vila Mariana, onde casou-se com Orlando Leoni com quem teve três filhos e se dedicou as atividades do lar.
“Minha vocação é para dona de casa”
Em seu relato Vilma do Carmo Guidugli Leoni relembra momentos de sua vida, como quando conheceu seu marido, conta que desde jovem já almejava casar-se e se tornar dona de casa e como foi para ela realizar isso se tornando mãe e vivendo uma vida em família.
Imigrante, Itália,
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Erika Januza conta sobre sua infância em Contagem, Minas Gerais, período em que lhe agradava a dança e a escola. Ela já participou de concursos de beleza, trabalhou como secretária em escritório de advocacia e em escola até os testes de Suburbia. A perspectiva e sonho de vir para o Rio e continuar a carreira de atriz se tornou realidade. Em Suburbia, Erika interpreta a personagem Conceição.
O sabor de ensinar
Cláudia Jéssica Ribeiro Marcondes contra sobre sua infância em São Paulo, período que conheceu professores que a incentivaram a seguir carreira no magistério. Ela começou trabalhando com crianças no ensino fundamental, se formou em psicologia posteriormente, área em que trabalhou um período, mas acabou voltando para a área da educação, em que ela trabalha “com prazer”.
Cláudia Jéssica Ribeiro Marcondes nasceu em 9 de março de 1948, em São Paulo. Viveu a vida toda em São Paulo, se formou e trabalhou na área da educação, depois se formou em psicologia, área em qual trabalhou apenas por um período, pois posteriormente retornou para área da educação dando aulas para adultos no período da noite.
Rio tiete,
Marina Camara Chini nasceu em 21 de dezembro de 1921, em São Paulo. Foi competidora de natação nos seus tempos de solteira, também trabalhou na Telefônica, lugar onde conheceu seu marido, se casou e constituiu família.
Memorias da infância
Memórias de uma vida tranquila
Marina Camara Chini conta em seu relato memórias da sua infância em São Paulo, recordações do tempo em que competia como nadadora no Clube de Regatas Tietê e momentos da sua vida em família depois de casada.
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Uma vida difícil
Maria da Penha Pedro relembra em entrevista memórias de sua infância ao lado de sua família, recorda o momento da morte de seu pai e as mudanças que seu falecimento causou, tais como sua ida para o juizado de menores que a fez perder o contato com a família. Também recorda de momentos marcantes da sua fase adulta, como quando sofreu abuso sexual, resultando na gravidez de seu único filho.
Maria da Penha Pedro nasceu no dia 23 de dezembro de 1943, em São Paulo. Passou parte da infância em um sitio em Ferraz de Vasconcelos, até seu pai falecer quando ela tinha apenas oito anos de idade, após este momento foi encaminhada para o juizado de menores e perdeu o contato com sua família. Na fase adulta Maria da Penha sofreu um abuso sexual que resultou na gravidez de seu único filho.
Tags: Engenharia; Escola Politécnica da USP; samba; boemia; poesia; Getúlio Vargas; Café Filho; casamento; viuvez; Higienópolis; catolicismo.Pai, catolicismo, padres,
A vida é uma poesia
E como foi essa sua escolha profissional de engenheiro?
R – Minha escolha, pra ser sincero, foi por influência do meu pai. O meu pai era engenheiro, me dava aulas de Matemática, de Física. E eu tinha obrigação de saber tudo, de Matemática, de Aritmética.
“A vida é uma poesia”
Antonio Alberto França Pinto nasceu em São Paulo, em 19 de fevereiro de 1930. Filho de um engenheiro civil, seguiu os passos do pai na escolha de sua profissão. Passou toda a infância no bairro do Pacaembu e se formou na Faculdade Politécnica, na USP. Trabalhou na empresa Rio Negro, do Grupo Mitsubishi, no ramo de ferro e aço. Casou-se aos 24 anos e teve quatro filhas. Divorciou-se e casou-se novamente e teve mais três filhas. Paralelamente à sua carreira de engenheiro, montou duas casas de samba, onde conviveu com grandes músicos de sua época.
Antonio Alberto França Pinto relata momentos marcantes de sua vida, fala sobre a influência do pai na escolha da sua profissão, da sua vida de boêmio, sua relação com suas filhas e um pouco sobre as casas de samba em que ele foi o fundador.
Fabiana Cozza dos Santos
Tags: Vila Madalena; música; Jornalismo; coral; PUC.
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Me marcou a descoberta de um dom.
Ella Fitzgerald; muita Nana Caymmi; muita Leny Andrade; Alcione; Beth Carvalho; Cartola; Paulinho da Viola; Nelson Cavaquinho; Guilherme de Brito – é muita gente! –; Almir Guineto
Cantei nesse teste com a maior gana, como se estivesse no Teatro Municipal.
Dramática, eu tbm sou dramática e gosto de romantizar as coisas.
Fabiana Cozza dos Santos nasceu em São Paulo, no dia 16 de janeiro de 1976. Filha de Oswaldo dos Santos, interprete de desfile carnavalescos, herdou do pai a inclinação para o samba. Cresceu na Vila Madalena onde começou a cantar na igreja. Estudou jornalismo na PUC, mas acabou desistindo desta carreira para seguir seu sonho de viver de música.
Fabiana Cozza conta em seu relato como descobriu sua vocação para o canto ainda menina na igreja de seu bairro, nos fala de sua família e influência marcante que a personalidade de seu pai teve em sua futura carreira artística, também lembra como foi decidir abandonar o jornalismo para seguir seu verdadeiro sonho: viver de música.
Sabe quando você vai ser uma cantora? Jamais se você continuar fazendo isso ou fazendo aquilo. Ou você é uma cantora e respira música 24 horas por dia, ou você nunca vai ser uma artista. Esqueça, vá fazer Jornalismo!
eu estou largando o Jornalismo, eu estou indo viver de música, porque é vital, eu não consigo mais, entendeu? Eu estou ficando doente de fazer uma coisa que eu não quero mais fazer. Eu preciso cantar, essa é a história, é só isso que eu preciso.
“Eu preciso cantar. É vital”
"Pai, aqui está rescisão de contrato, leia." "Como? Como você rescindiu o contrato? Você está maluca?" "Pai, não adianta, eu assinei, está aqui, eu não vou voltar."
Tags: família, futebol, estádio, torcida, fanatismo, brincadeiras de rua, violência.
Benedito nasceu em 29 de janeiro 1966 em São Paulo. Morou na Vila Aida, no Alto de Pinheiros e no Jaçanã, começando desde cedo a trabalhar como office boy. Casou e teve uma filha. Desde pequeno desenvolveu um amor muito grande pelo Palmeiras o que o levou a, no início dos anos 70, entrar para Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP).
Coracao alviverde
Em seu relato, Benedito nos conta momentos de sua infância na Vila Aida e no Jaçanã, onde começou seu gosto por futebol. Relata como seu amor pelo Palmeiras foi crescendo ao longo dos anos, o que o levou a assistir mais de 700 jogos do seu time do coração no estádio e entrar para a torcida organizada TUP [Torcedores Uniformizada do Palmeiras]. Ele relembra diversos momentos relacionados ao Palmeiras: a paixão, os causos, os jogos marcantes, os ídolos, a violência e a camaradagem das organizadas. Também relata como seu amor pelo time afetou seu casamento, fazendo a esposa classificar o Palmeiras como seu maior rival.
Darci Callegari relembra sua profissão como linotipista, oficio que aprendeu no curso do Senai ainda na juventude e exerceu em diversos jornais, conta momentos importantes de sua carreira e como a forma de fazer jornal foi evoluindo.
Darci Callegari nasceu no dia 2 de junho de 1938, em São Paulo. Em sua juventude fez curso de encadernador e linotipista no Senai, trabalhou em diversos jornais de São Paulo tais como: Estado de São Paulo, Diário da Noite, Diário Oficial, e outros. Após anos de carreira passou a se dedicar a Associação dos Aposentados Trabalhadores na Indústria Gráfica do Estado de São Paulo, onde é presidente.
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encadernador ou linotipista. Mas nós não temos aqui nessa unidade do SENAI do Brás
Hoje eu moro no Butantã. Faço parte da Associação dos Aposentados Trabalhadores na Indústria Gráfica do Estado de São Paulo, onde eu sou o presidente. E faço parte do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical, onde eu sou diretor de comunicação.
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eu para a Colômbia fazer assessoria no meio lá da FARC, da _____, fazer consultoria na Colômbia.
Uma vida de trabalho
Joaquim Pereira Filho relembra momentos marcantes de sua infância, juventude e carreira em siderúrgicas. Relembra as viagens que fez a trabalho e como sua carreira ascendeu. Além de relatos de como era o antigo Rio Tiete e as práticas de esportes e sociais que aconteciam nele. Entre momentos de trabalho e momentos pessoais, Joaquim tece sua vida ligando os momentos que mais o marcou.
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A escola da vida é a maior escola que a gente tem
trabalho na farmacia
Origem espanhola
20 de maio de 1918 na cidade de Cuiabá, Mato Grosso.
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