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História
Por: Museu da Pessoa, 20 de outubro de 2007

"Roraimense do Rio Grande do Sul!"

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"Roraimense do Rio Grande do Sul!"

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Os cantadores do Nordeste, eu acho, eles sempre me encantaram. Então, quando eu conheci o livro da pedagogia Griô, falei: “Uau, isso que eu quero”. E a nossa mestra, a Dona Bié, que tá no projeto com a gente, eu conheço ela desde 2001. Aí, quando eu vi essa criatura falando, eu digo: “Ainda vou fazer um trabalho com ela”. Quando implantamos as atividades do Ponto de Cultura na vila onde ela mora, ela foi uma das primeiras pessoas que eu convidei pra vir pras reuniões de articulação com as lideranças. e tava começando a construir alguma coisa pra ver como, principalmente a história, né, porque uma coisa que a gente está buscando nessas vilas e a gente sempre achou importante a presença deles, é a memória dessas vilas, porque são vilas que estão do lado da BR 104, que liga Roraima ao Amazonas e Venezuela e é essa coisa, essa colcha de retalhos, pessoas vindo de vários lugares do país. Então, ali a gente entrou na ação com eles nessa perspectiva, de resgatar essas histórias. E a entrada da Dona Bié traz uma coisa, na ação, traz uma coisa importante, que é... Tem muito maranhense em Roraima. Eles vieram uma, por uma circunstância política de um governador que trouxe os eleitores do Maranhão para lá. Então, se diz no dito popular: “O maior trabalho social feito no Maranhão foi feito por Roraima”. Isso criou... Vieram muitas pessoas com pouca qualificação, aí criou uma fricção, um atrito. Hoje, assim, Roraima, para falar de maranhense, é uma coisa que se desqualifica: “Ah, isso é coisa de maranhense”. Então, na comunidade que a Dona Bié vive, é uma comunidade muito introspectiva,Aí fomos fazer uma pesquisa, a comunidade foi originada em torno de um acampamento militar, que foi para construir a BR. Então, a gente fez as nossas viagens. Então, o pessoal tá trancado, tá na retaguarda e a Dona Bié sempre cantou essas músicas, sempre falava do Lindô. Mas a gente...

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