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Por: Eduardo Galera do Amaral, 27 de abril de 2022

É, é por aí

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É, é por aí

13 de outubro de 2002, São Paulo. O mundo dava boas-vindas a mais um ansioso viciado em café. Bom, na época ainda não era. Era apenas filho de Mara Lígia e Daniel , irmão mais novo de Gabriel , palmeirense roxo e sul-caetanense convicto. Os próximos 3 anos não existiram para mim e passariam completamente desapercebidos , se não fosse a separação dos meus pais. Coisa chatinha e sem data exata, mas que trouxe inúmeros efeitos em quem sou hoje e no que acredito O negócio só volta a ficar legal quando tinha 4 anos. Primeiras memórias sobre escola. Fase 4 (nome criativo ,inclusive). Gritos, palavras impossíveis de entender, crianças se socando, outras comendo massinha e uma grande maioria chorando, aos berros. Bons tempos. Mas eu era exceção. Chato desde aquele tempo, sempre fui tranquilo. Não aprontava, era bom aluno ( não comia os papéis e aparecia nas aulas , suficiente). Dos dois anos que estudei neste colégio, só guardo memórias boas e amigos que tem papel crucial em minha vida. Prestes a ir para o primeiro ano ( “prézinho”, chame como quiser), meus pais decidiram me mudar de colégio. Anos depois entenderia o lugar como uma casa, meu lugar favorito no mundo, porém não foi um começo fácil. Com uma proposta muito mais exigente, tive que correr atrás de todo o tempo perdido. Sabia escrever poucas palavras e meus colegas já escreviam em letra cursiva. Sem conhecer ninguém. À duras penas, fui bem nos testes que tive e a adaptação continuou evoluindo. Novamente, o cenário era aquele caótico de escolas. Crianças um pouco maiores correndo, gritando, completamente sujas e , ainda que não comessem mais massinha, tinham um repertório absurdo de besteiras que costumavam fazer. Meu contexto também era igual. Tentando ser o garoto exemplar, seguia louco pelos estudos, mas me tornava cada vez mais sociável. Os anos do fundamental 1 não possuem nenhuma história incrível, mas tiveram muitas funções....

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Palavras-chave: faculdade cásper líbero

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