"LUCIANO FREITAS: Filho de Dona Marilene Maria de Freitas"

LUCIANO FREITAS é Realizador Audiovisual Independente, Artista Visual e Servidor público da rede estadual de educação do estado de Sergipe(desde 2009) atualmente atua junto ao TRE-Se, como auxiliar de cartório. Graduado em Comunicação Social/Audiovisual da Universidade Federal de Sergipe, em 2019. Em 2015, organizou o evento “Por que ninguém nos ouve?”, mostra audiovisual e roda de debates sobre violência contra a mulher, no CULTART/UFS. Participou da terceira mostra FAVS (2016), expondo a obra “A morte e o desejo” (arte digital); participou da mostra coletiva “Cidade Invísivel”, no CULTART-UFS, apresentando as obras “P@n_0pt1.com” (vídeoinstalação), “Vídeo objeto” (instalação com videomapping) e “Face Urbana” (videomapping). Participou da mostra coletiva XPRMNT 9, com as obras “Transitório” (vídeoinstalação) e “Toxina” (Fotografia Digital), todas as mostras ocorreram em Aracaju, Sergipe. Realizador independente, Produziu o documentário em vídeo “OcupAção”, sobre o processo de organização de uma intervenção urbana em uma ocupação na capital de Sergipe, exibido em 2016 em Lisboa e integrante do projeto Livre-Troca, que mapeou circuitos artisticos itinerantes, resultando em uma coletânea de DVDs. Em 2018, produziu e realizou, em parceria com Cariolando Santos (DCOS/UFS), “SINAL VERMELHO: A Arte de Rua Pede Passagem”, documentário com foco em direito às cidades e liberdade de expressão, premiado com o segundo lugar na Mostra Cine Y Movilidad (México), Seu documentário “SEVERO D’ACELINO: Revisitação”, que apresenta um olhar sobre a trajetória de militância e a obra literária do ativista, pesquisador e ator afro-sergipano foi exibido no Encontro de Cinema Zózimo Bulbul, em novembro 2019, na cidade do Rio de Janeiro. Em 2021, produziu e realizou o primeiro documentário em vídeo 360 graus em Sergipe, "CASA: Um olhar imersivo sobre a luta por moradia em Sergipe", exibido na IV Mostra SESC de Cinema.