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Por: Museu da Pessoa, 5 de agosto de 2009

"A Avenida que eu passei para ter minha filha"

Esta história contém:

"A Avenida que eu passei para ter minha filha"

Vídeo

P/1 – Cleusa, por favor, você diga o seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Cleusa de Fátima Tezolin, 52 anos, nasci em Divinolândia, São Paulo.

P/1 – Que dia em que você nasceu?

R – 26 de maio de 1957.

P/1 – O que você faz?

R – Eu sou Jornalista, Assessora de Imprensa.

P/1 – Você mora em São Paulo há quantos anos?

R – Eu moro em São Paulo há 48 anos, vim pra cá pequena, portanto, e quando eu vim, eu morei no bairro do Tatuapé, e a primeira rua que eu gostaria de conhecer quando eu cresci um pouquinho foi a Avenida Paulista.

P/1 – Por quê?

R – Por que eu acho que em termos econômicos, financeiros, e culturais, é a Avenida mais importante não só do Brasil, como da América Latina.

P/1 – Você lembra a primeira vez que você veio à Avenida Paulista?

R – Ah, eu lembro. Eu lembro sim. Inclusive eu vim na Secretaria da Cultura que era ali no final do Paraíso, eu tinha 14 anos, eu vim fazer um trabalho de colegial, de ginásio, na época.

P/1 – E qual foi a sua impressão?

R – Nossa, achei maravilhosa. Muito carro, muitos prédios. Nossa, achei, assim, esplêndida. A Avenida que ficou, uma imagem que ficou na minha cabeça pra sempre. Depois disso, eu vim ainda pequena, com a minha irmã fazer um pré-natal, andamos nela, de fora a fora, cansamos muito, mas valeu a pena o passeio.

P/1 – Tem algum local, em particular, que você goste mais, de andar na Paulista?

R – Eu gosto deste trecho aqui, do Conjunto Nacional, ali do Center 3, que eu acho muito bom, e ali próximo à TV Gazeta.

P/1 – Tem alguma história que você gostaria de deixar registrada, sobre a Avenida Paulista?

R – História, história, história não, mas quer dizer, pra mim sim, porque foi a Avenida que eu passei pra ter a minha filha, que foi o meu melhor presente.

P/1 – Que local que a sua filha nasceu aqui?

R – No...

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Dados de acervo

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Ópera Urbana

Entrevistado por Nádia Lopes

Depoimento de Cleusa Tezolin

São Paulo 05/08/2009

Realização Museu da Pessoa

Entrevista OPCN_CB034

Transcrito por Keila Barbosa

P/1 – Cleusa, por favor, você diga o seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Cleusa de Fátima Tezolin, 52 anos, nasci em Divinolândia, São Paulo.

P/1 – Que dia em que você nasceu?

R – 26 de maio de 1957.

P/1 – O que você faz?

R – Eu sou Jornalista, Assessora de Imprensa.

P/1 – Você mora em São Paulo há quantos anos?

R – Eu moro em São Paulo há 48 anos, vim pra cá pequena, portanto, e quando eu vim, eu morei no bairro do Tatuapé, e a primeira rua que eu gostaria de conhecer quando eu cresci um pouquinho foi a Avenida Paulista.

P/1 – Por quê?

R – Por que eu acho que em termos econômicos, financeiros, e culturais, é a Avenida mais importante não só do Brasil, como da América Latina.

P/1 – Você lembra a primeira vez que você veio à Avenida Paulista?

R – Ah, eu lembro. Eu lembro sim. Inclusive eu vim na Secretaria da Cultura que era ali no final do Paraíso, eu tinha 14 anos, eu vim fazer um trabalho de colegial, de ginásio, na época.

P/1 – E qual foi a sua impressão?

R – Nossa, achei maravilhosa. Muito carro, muitos prédios. Nossa, achei, assim, esplêndida. A Avenida que ficou, uma imagem que ficou na minha cabeça pra sempre. Depois disso, eu vim ainda pequena, com a minha irmã fazer um pré-natal, andamos nela, de fora a fora, cansamos muito, mas valeu a pena o passeio.

P/1 – Tem algum local, em particular, que você goste mais, de andar na Paulista?

R – Eu gosto deste trecho aqui, do Conjunto Nacional, ali do Center 3, que eu acho muito bom, e ali próximo à TV Gazeta.

P/1 – Tem alguma história que você gostaria de deixar registrada, sobre a Avenida Paulista?

R – História, história, história não, mas quer dizer, pra mim sim, porque foi a Avenida que eu passei pra ter a minha filha, que foi o...

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