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Com quatro anos de idade , foi pela primeira vez que meu cabelo pintava , minha vizinha também pequena como de mim ela gostava. Doideira fazia sexo , com uma menininha que já tinha sete anos ,

essa vizinha que falo em baixo de um pé de goiabeira era a nossa casinha , eu era o marido dela , e ela era a esposa minha , também foi nessas brincadeira que já conheci a camisinha . Meus pais dali se mudaram , tomaram rumos diferentes , eu fiquei só com a saudade , do nosso brinquedo inocente . Voltei de novo a encontra lá , com meus treze anos de idade , ela já moça formada , pena que nossos destinos , estava em caminhos trocados , porque quando a vi de novo , ela já tinha um namorado , Foi a ultima vez que a vi , daquela nossa criancice hoje só resta saudades . Tomei rumos diferentes , buscando a felicidade , por vários lugares andei , não foi fácil de acha lá , mas um dia encontrei . Eu era um moço tímido , sozinho em um parquinho de diversão , num véspera do dia das mães ali eu me encontrava , a vi uma menina linda , com seus quinze anos de idade . Queria falar com ela , estava faltando coragem , foi quando DEUS me deu um empurrão , diante dela me jogava . Menina bonita e educada , e de um andar elegante , meu coração nesta hora , já passou a bater bastante , o olhar que nela eu via , pra mim ele não mentia, não era de Santa Luzia , mas parecia uma santa . Aquela noite eu nem dormi , sono em meu corpo não vinha , menina se você não tem namorado , me diga logo mocinha , gostei muito de você , te quero pra esposa minha , mesmo não tendo riquezas , mas só a sua beleza , você pode ter certeza , mudou toda a vida minha . Ela ficou indecisa , disse vou pensar um pouco , mas ntei em seu olhar que por mim estava louca , e uma semana depois , a resposta ela me dava , tem que ser namoro firme , precisa ir na minha casa , pra falar com os meus pais , ai eu tremi na base , mas diante de tanta beleza , não a o que um homem não faça . Seu pai não queria o namoro , dizia que ela er muito nova , e aquele rapas tímido , nem sei de onde veio tanta prosa , ele gostou do matuto , me disse o namoro eu aprovo , só vai ter que ser assim, sábado e domingo das dezenove as vinte e duas horas , não quero namoro na rua , pra evitar falatório , dois anos pro casamento , é bom prazo não me enrole . Ano de sessenta e sete , era vinte e um de setembro , caiu numa quinta feira , esse dia eu bem me lembro , ela com dezoito anos vinte e um a idade minha , pouca gente na igreja , mas o nosso amor enchia , não tinha ninguém mais feliz , do que eu naquele

dia , porque recebia o sim , da mulher que eu mais queria . Como era gostoso pra mim , quando do serviço eu chegava , ela vinha ao meu encontro , me abraçava e me beijava , se foram cinquenta e seis anos que essa prenda me aturava , o seu amor ainda era o mesmo , que o bandido Alzheimer , a sua memoria levara , não entendo de mistérios , pra mim morreu a gente se acaba , mas se for como o povo fala , no alem do infinito , pretendo ela encontra la , chegando diante dela , pra ela quero dizer da saudades que eu senti , tantos tempos sem tiver depois que ela foi embora , aqui esta tudo desarrumado , no rosto é um sorriso falso , olhos pros cantos molhados,meu coração que era alegre , hoje vive angustiado . parece que vejo a Josefa em vários lugar da casa . É eu já errei demais na vida , já disse coisas cem pensar , como no dia que eu disse sim , ao padre a nos casar , antes que a morte os separe , a pergunta que ele fez , deveria ter dito ao padre , vamos os dois de uma vez , por mais de cinquenta anos , que com a Josefa eu convivi , nem sei porque DEUS levou só ela e me deixou eu aqui , Josefa minha querida , vai ser esta saudades doida , ate chegar o meu FIM .

COMO FAÇO PARA TERMINAR A MINHA HISTÓRIA se já cheguei ao fim