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eu tenho para o estado do Amapá logo na infância e desde sempre todos sabiam que eu era do Amazonas lá na escola até achavam que o meu cabelo era liso enrolado amazonense depois de certa idade eu fui até Secretaria da Cultura a mamãe escreveu como se fala que eu estava estudando eu tinha para ele parte de uma peça do escritor Monteiro Lobato muita gente dizia que o jeito para assistir chegando lá na secretaria tinha um grupo já que ela tentando beijar o roteiro para o teatro das Bacabeiras e eu fui escolhida para o papel da Índia guerreira na história que seria chamada a lenda do açaí aí levamos o treino da peça que iriamos nos apresentar em uma escola
e mesmo tendo outra atriz mais velha eu era ali mas Curumim para fazer a Índia Jussara aí atrito mas no final acabou dando erro como a atividade para da Nívea É testado aperta não vingou na escola e ficamos constrangidos de vestir que a parte da informação ainda tinha pintura no peito fica nas promessas do senhor não teve um efeito Mais Positivo mas era cultural e ainda que eu não gosto de dizer existe um cocar é feito por índios da FUNAI comprado para mim fazer a peça que eu nunca pude rever o artigo e anos depois eu fui perceber está sendo usado em propagandas políticas
perseguição tem o direito de intelectuais patrimoniais Depois dessa malfadada apresentação Como usar o Monte Tabor nos apresentar lá pega para Esplanada de fato era bem no início do Monte Tabor no Centro Clínico de reabilitação lindo fundado pelo hoje já falecido que é um fogão aí eu gostaria de mostrar foto Claro da festa de 1990 não gosto de menta Às vezes a gente tem que lutar tardiamente pelos nossos direitos porque senão a gente não é digno de Deus
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