Ediel Ribeiro é um jornalista, cartunista, poeta, pensador e escritor carioca.
É cronista dos jornais O Dia (RJ) e O Folha de Minas (MG) e Brasil 247.
Autor do livro “Parem as Máquinas! - histórias de cartunistas e seus botecos”. Co-autor (junto com Sheila Ferreira) dos romances \"Sonhos são Azuis\" e “Entre Sonhos e Girassóis”.
É também autor da tira de humor ácido Patty & Fatty, publicadas nos jornais Expresso (RJ) e O Municipal (RJ), desde 2003, e criador e editor dos jornais de humor ‘Cartoon’ e ‘Hic!’.
Iniciou a carreira no final da década de 70, no jornal Luta Democrática, do lendário deputado, Tenório Cavalcante (fato que levou seu nome a ser citado no Dops - Delegacia de Ordem Política e Social). Ainda nos anos 70, foi editor do jornal Tribuna do Povo.
Na década de 80, criou e editou os jornais de humor, Cartoon e Hic!. Publicou trabalhos em vários veículos do país, como as revista V&V, Expressão, Rádio Magazine, Sopapo e nos jornais Pasquim, Tribuna do Povo, Parazão Hebdo, Jornal do Rádio, Luta Democrática, Cartoon\', Jornal dos Sports, Última Hora, Revista do Rádio, O Municipal, A Folha, Expresso, O Dia, O Folha de Minas, suplemento Megazine, do jornal O Globo e site Brasil 247, entre outros.
Participou do Salão Internacional de Humor de Piracicaba (SP), e, durante 10 anos, da Mostra de Humor Ecológico da Ilha Grande (RJ) e, ainda, de diversas exposições e salões de humor pelo país.
Trabalhou como ilustrador para jornais, revistas, agência de publicidade e sindicatos. Foi, também, produtor de rádio, locutor, publicitário e diretor do Sindicato dos Cartunistas do Rio de Janeiro.
Sua primeira tira cômica, Circo Brasil, foi publicada no jornal Tribuna do Povo, nos anos 80. Sua tira com os personagens Patty & Fatty foi criada e publicada pela primeira vez em 2003, no jornal O Municipal. Em 2005 criou o ‘The Humortinho’, um site de humor esportivo.
Frasista e pensador, desde 2005...
Continuar leitura
Ediel Ribeiro é um jornalista, cartunista, poeta, pensador e escritor carioca.
É cronista dos jornais O Dia (RJ) e O Folha de Minas (MG) e Brasil 247.
Autor do livro “Parem as Máquinas! - histórias de cartunistas e seus botecos”. Co-autor (junto com Sheila Ferreira) dos romances \"Sonhos são Azuis\" e “Entre Sonhos e Girassóis”.
É também autor da tira de humor ácido Patty & Fatty, publicadas nos jornais Expresso (RJ) e O Municipal (RJ), desde 2003, e criador e editor dos jornais de humor ‘Cartoon’ e ‘Hic!’.
Iniciou a carreira no final da década de 70, no jornal Luta Democrática, do lendário deputado, Tenório Cavalcante (fato que levou seu nome a ser citado no Dops - Delegacia de Ordem Política e Social). Ainda nos anos 70, foi editor do jornal Tribuna do Povo.
Na década de 80, criou e editou os jornais de humor, Cartoon e Hic!. Publicou trabalhos em vários veículos do país, como as revista V&V, Expressão, Rádio Magazine, Sopapo e nos jornais Pasquim, Tribuna do Povo, Parazão Hebdo, Jornal do Rádio, Luta Democrática, Cartoon\', Jornal dos Sports, Última Hora, Revista do Rádio, O Municipal, A Folha, Expresso, O Dia, O Folha de Minas, suplemento Megazine, do jornal O Globo e site Brasil 247, entre outros.
Participou do Salão Internacional de Humor de Piracicaba (SP), e, durante 10 anos, da Mostra de Humor Ecológico da Ilha Grande (RJ) e, ainda, de diversas exposições e salões de humor pelo país.
Trabalhou como ilustrador para jornais, revistas, agência de publicidade e sindicatos. Foi, também, produtor de rádio, locutor, publicitário e diretor do Sindicato dos Cartunistas do Rio de Janeiro.
Sua primeira tira cômica, Circo Brasil, foi publicada no jornal Tribuna do Povo, nos anos 80. Sua tira com os personagens Patty & Fatty foi criada e publicada pela primeira vez em 2003, no jornal O Municipal. Em 2005 criou o ‘The Humortinho’, um site de humor esportivo.
Frasista e pensador, desde 2005 publica suas frases, pensamentos e citações diariamente no site Pensador.com. Atualmente, é colunista dos jornais O Dia (RJ), O Folha de Minas (MG) e da revista Expressão (RJ). Publica suas tiras nos jornais O Municipal e Expresso, do Rio de Janeiro e em blogs e sites na internet.
É autor do livro “Parem as Máquinas! - histórias de cartunistas e seus botecos” e “Mãe é o Ó”, coletâneas de tirinhas dos personagens Patty & Fatty. Escreveu a biografia “Nani - A vida e a arte do cartunista”. E escreveu, junto com a escritora Sheila Ferreira, os romances “Sonhos são Azuis” e “Entre Sonhos e Girassóis”.
Participou dos livros “(90 Maluquinhos por Ziraldo” (Editora Melhoramentos), “Filosofia para o Enem” e “Sketchbook - Tributo a Rodolfo Zalla.
Poeta marginal bissexto, é autor dos livros “Poesia Suja” e “A Poesia que Habito” (ambos pela Dreams Editorial); participou das coletâneas de poesias, “Nós Contamos - Fragmentos”, “Nós Contamos - Sentimentos em Ebulição” e “Sonhei Que…”
Prêmios e homenagens:
Recebeu da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, medalha e diploma de Honra ao Mérito outorgada pelo vereador Pedro Porfírio (PDT) pela luta em prol da democratização da radiodifusão no Rio de Janeiro.
42º. Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos (charge sobre Bolsonaro fechando os hospitais na pandemia)
Obras publicadas
Sonhos são Azuis” (romance) Editora Protexto
Entre Sonhos e Girassóis” (romance) Dreams Editorial
Parem as Máquinas” (crônicas) Dreams Editorial
Mãe é o Ó” (quadrinhos) Dreams Editorial
Nós Contamos - Sentimentos em Ebulição” (poesias/coletânea)
Nós Contamos - Fragmentos” (poesia/coletânea)
Sonhei Que…” (poesia/coletânea) Perse -Projeto Appare
“Jaguar por Jaguar” (biografia) - inédito - Dreams Editorial
“Nani, uma Vida” (biografia) - inédito - Dreams Editorial
* Este artigo \"Ediel Ribeiro (jornalista)\" é da wikipedia The list of its authors can be seen in its historical and/or the page Edit History: Ediel Ribeiro (jornalista). Conteúdo disponibilizado nos termos da License CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário.
Outro dia, lendo a coluna do jornalista Ruy Castro, na ‘Folha de São Paulo’, descobri que sou um monônimo. Aliás, fui. Não sou mais.
Monônimos originais são Pelé, Zico, Xuxa, Jaguar, Ziraldo, Laerte, Henfil, Nani, Angeli, Confúcio, Lampião, Molière, Voltaire, Platão, Stendhal e Madonna, entre outros.
São músicos, cartunistas, escritores, jogadores, pensadores e artistas, todos celebridades monônimas.
Segundo o Houaiss, monônimo é a palavra que abrange um só conceito. Quando se trata de nomear pessoas, dispensa epítetos e apodos.
Ediel é um monônimo. O nome foi criado pela minha mãe. Uma junção de seu nome Edith e do nome do meu pai, Manoel. Era, ou ainda é, uma prática recorrente entre as famílias nordestinas.
Quando comecei a assinar meus trabalhos como jornalista e cartunista, escolhi Ediel. Sempre achei meu nome único. Nunca encontrei uma pessoa com o mesmo nome que o meu. Até recentemente achei que não havia outro nome igual.
Com o advento da internet, ao tentar criar uma página descobri que já havia outro Ediel nas redes sociais. Haviam, aliás, mais de 2 mil. Minha página no Facebook, então, ficou: Ediel Ribeiro.
Em sua coluna, Ruy Castro explica: “Não se sabe por que, mas, em sociedades que adoram empilhar sobrenomes, alguns se eternizam por um simples nome, que pode ser um apelido, pseudônimo ou prenome, mas só um. E já começou cedo, com Adão e Eva. A Bíblia, aliás, é um dilúvio de monônimos: Deus, Abraão, Sansão, Herodes, Salomé, uns mil mais. A música popular também: Pixinguinha, Cartola, Jamelão, Maysa, Djavan, Cazuza, Prince, Björk, Madonna.
Os jogadores de futebol já foram mais mononinômonos: Zizinho, Pelé, Garrincha, Tostão, Zico, Romário. Hoje todos têm nome e sobrenome e só faltam entrar em campo com cartões de visita. Benzema e Mbappé são quase exceções. Sou a favor dos monônimos. Nomes devem dizer coisas, não ocupar espaço”.
Também sou fã dos monônimos, pena não poder usar o meu.
Recolher