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Uma passagem do meu livro \\\\\\\" O colecionador de Fracassos\\\\\\\"

Argentina, 1979:

Sai de toledo e fui pra Argentina atrás da minha irmã Maria pois não dava noticias a mais de 5 anos. Devido ao golpe militar não permitiam cartas fora da argentina. Fui de ônibus e desembarquei na estação de trem retira para ficar mais perto de onde ela morava, San Isidro, jardin bologne. Como era noite, resolvi dormir em um hotel. Pela manhã tomei um taxi e fui até o endereço. Não estava em casa mas meu primo Luizito estava. Esperei até o meio dia para velos: meu cunhado e minha irmã. Permaneci alguns meses na capital. Passava o dia peranbulando pela cidada: la bombonera, cale florida entre outros locais famosos. Em uma praça perto de casa sempre tinha pessoas jogando bola a tarde. Me enturmei com o pessolas e fiz boas amizades: Pablo, Carlos e Paulo. ìamos a jogos do River Plate, boca juniors, choperias e lanchonetes. Criamos uma grande amizade tento que os estados Unidos como clandestinos ( lancei meu terceiro livro contando a aventura com o titulo: \\\\\\\" Memórias de um clandestino em 2010). Falou pra mim que iriam de carro até o chile por vias vicinais para escapar dos bloqueios dos militares pois na época era uma ditadura. Eu devia esperar em torno de 15 dias e planejamos tudo: do chile de avião até a cidade do México; de lá de ônibus até Nuevo Laredo, fronteira com Usa. Falei que não tinha muito dinheiro mas o Pablo disse para não me preocupar, Ok. No dia combinado nps encontramos em uma praça da capital, enbarcamos em um carro e partimos até a fronteira. Conseguimos passar sem problemas pois não havia fiscalização. Da fronteira até Santiago, capital. Voamos de avião até a capital do México. Passamos um dia lá e de ônibus até Nuevo Laredo. Chegando na cidade o Pablo já foi atrás dos coyotes, pessoas que cobram um valor determinado para ajudar a atravessar o rio grande, que faz divisa entre os dois países. Na época pediram a...

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Palavras-chave: uma passagem do meu livro \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ o colecionador de fracassos\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\r\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\nargentina, 1979:\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\r\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\nsai de toledo e fui pra argentina atrás da minha irmã maria pois não dava noticias a mais de 5 anos. devido ao golpe militar não permitiam cartas fora da argentina. fui de ônibus e desembarquei na estação de trem retira para ficar mais perto de onde ela morava, san isidro, jardin bologne. como era noite, resolvi dormir em um hotel. pela manhã tomei um taxi e fui até o endereço. não estava em casa mas meu primo luizito estava. esperei até o meio dia para velos: meu cunhado e minha irmã. permaneci alguns meses na capital. passava o dia peranbulando pela cidada: la bombonera, cale florida entre outros locais famosos. em uma praça perto de casa sempre tinha pessoas jogando bola a tarde. me enturmei com o pessolas e fiz boas amizades: pablo, carlos e paulo. ìamos a jogos do river plate, boca juniors, choperias e lanchonetes. criamos uma grande amizade tento que os estados unidos como clandestinos ( lancei meu terceiro livro contando a aventura com o titulo: \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ memórias de um clandestino em 2010). falou pra mim que iriam de carro até o chile por vias vicinais para escapar dos bloqueios dos militares pois na época era uma ditadura. eu devia esperar em torno de 15 dias e planejamos tudo: do chile de avião até a cidade do méxico; de lá de ônibus até nuevo laredo, fronteira com usa. falei que não tinha muito dinheiro mas o pablo disse para não me preocupar, ok. no dia combinado nps encontramos em uma praça da capital, enbarcamos em um carro e partimos até a fronteira. conseguimos passar sem problemas pois não havia fiscalização. da fronteira até santiago, capital. voamos de avião até a capital do méxico. passamos um dia lá e de ônibus até nuevo laredo. chegando na cidade o pablo já foi atrás dos coyotes, pessoas que cobram um valor determinado para ajudar a atravessar o rio grande, que faz divisa entre os dois países. na época pediram a bagatela de 500 dólares por péssoa. conversei com o pablo sobre o valor e me mostrou uma mala recheada de dólares. disse que pertenciam a uma gangue e que tinham assaltado 3 bancos. a moeda corrente da época eram dólares. por isso resolveram sair do país e só me contou na fronteira. bancou o valor pra mim pois tinham o suficiente para alguns anos. cruzamos a fronteira de madrugada sem nenhum incidente. nos deixaram em um bairro populoso e só de mexicanos em laredo, usa, . o pablo contratou um carro que nos levaria até a capital e de lá parra o meio oeste, longe da fronteira e da migra. fomos até austin a capital. de lá pegamos trem até nashville, capital do tenneesse onde tinham amigos que os acolheria. gostei da ideia pois gostava de música country e nashville era a cidade conhecida como music city. a aventura contínua no livro....

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