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Boa tarde eu sou Vanusa Caimbé estou aqui para contar minha história eu fui uma das entrevistadas do Museu da pessoa e eu quero comprar um pouquinho dos trechos dessa minha entrevista eu sou o Canibé indígena do Povo Caimbé nascida na aldeia massacará município de Euclides da Cunha vem para São Paulo na adolescência eu queria ser a mulher de branco eu queria estudar para ser enfermeira eu nem sabia o que era enfermeira mas eu vim para cá eu tinha vontade de estudar e retornar para mim Aldeia para aparecer para pessoa quando chegou aqui que dia que existem indígenas indígenas em qualquer lugar que ele também tinha muitos indígenas que precisava de atendimento dos seus cuidados sim então eu fiz o curso técnico de enfermagem me tornei
mulher de branco que eu queria ser Trabalhei na saúde indígena e depois achei que tava fogo que só você técnica de enfermagem não era suficiente para chegar a política pública teve o povo tem na faculdade depois dos 40 e me formei no serviço social formada pelo bolsista do programa Pindorama na PUC São Paulo Então hoje eu sou assim social trabalho com o meu povo tá fazendo palestra organizando os eventos e aí como ativistas real lutando para política pública contra o desmatamento contra todas as atrocidades que existe as criminalização dos movimentos indique políticas públicas para as mulheres para Periferia gato no Brasil são ativistas do Brasil atualmente o particípio muitos dos eventos no município de Guarulhos
Aldeia multiétnica filhos Desta Terra projetos sociais de lazer e cultura educação são uma das organizadoras do Arraial festa junina para família com brinquedo para criança enfim Essa sou eu Vanusa Caimbé indígena mulher nordestina e quem busca qualidade de vida e que diminua a desigualdade social por esse Brasil e pelo mundo então Essa sou eu Vanusa Vanusa playback mulher de muita luta resistência e Assista esse vídeo compartilhe e venha lute igual a mulher indígena luta no dia que todas mulheres lutar igual a mulher indígena a gente vai diminuir muito a desigualdade na Ásia domésticas e as violências que as mulheres sofrem por ser
ainda mais por ser mulher e ser mulher indígena mas a gente junta nós seremos mais fortes venha comigo venha tomar com a Vanusa Cambé e obrigado
Palavras-chave:
historia-climatica, clima