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Hoje são 12.06.2025, 23:05 hs... Estou na casa da minha mãe, porque estou sob muitas ameaças para dormir em casa. Estou andando de capacete dentro do carro também por medo de algum atentado ou acidente proposital que eles possam provocar. Eles fazem isso também. Mas então vamos lá... Então escutei: “ninguém tem esse poder todo pra fazer isso”. Deixa eu falar então. Eles trafegam num espaço que o nosso coeficiente de humanidade não alcança. É como dizer, que temos um limite dentro de nós que não nos deixa ir além da nossa capacidade de perceber, de conceber, de aderir a idéias e fatos que uma normalidade não alcança. De um certo modo eu os vejo. Me incomoda soar arrogante, mas eles fizeram questão que eu os visse. Bem, nem tanto também, porque de fato, eu não os vejo, mas eu reconheço os efeitos das ações deles sobre mim. Assim, por analogia, passei reconhecer suas ações e os seus efeitos em vários casos de outras pessoas. Vi o que são capazes de fazer. Passei a olhar para o mundo diferente. Se fazem isso comigo, fazem com outros. Desde o início eu tenho falado: “Isso não pode ser só para mim, é muito profissional”. Por isso, passei a olhar para outros casos onde possivelmente tem o dedo deles. Cito então casos como da moça Ddja Manaus, cito o caso de uma influencer de Brasília a respeito do PMMA. Cito o caso do menino Jairinho. Cito o caso do delator do PCC assassinado no aeroporto. Na verdade mesmo, vejo muitos outros casos que eles possivelmente são os autores... mas muito mais casos mesmo... Veja bem, preciso deixar clara a questão de que não estou fazendo nenhuma crítica às pessoas que participam do processo investigatório, acusatório e decisório. O que levanto aqui, é anterior a todo o percurso investigatório no sentido amplo. Levanto aqui, o fato de uma organização que dissemina informações mentirosas, lançando mão de plantação criminosa e fraudulenta de provas. Plantação de provas feitas em...

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