No carro sem máscara
Personagem: Sonhadora 1101Autor: Inventário de Sonhos
sonhopesadelo
Personagem: Sonhadora 839Autor: Inventário de Sonhos
presa no quintal da infância
Personagem: Sonhadora 574Autor: Inventário de Sonhos
Marido
Personagem: Sonhadora 308Autor: Inventário de Sonhos
LA PESTE
Personagem: Sonhadora 46Autor: Inventário de Sonhos
Encontro com Deus
Personagem: José Hermógenes de Andrade Filho (Professor Hermógenes)Autor: Museu da Pessoa
Paulo Sérgio Cavalcante do Egito
Personagem: Paulo Sérgio Cavalcante do EgitoAutor: Museu da Pessoa
A cidade de Santo André era muito gostosa
Personagem: Lourdes Della Mônica LuppiAutor: Museu da Pessoa
Primeiro de Maio
Personagem: Ricardo Zarattini FilhoAutor: Museu da Pessoa
O trabalho com social e o desafio do planejamento
Personagem: Cristina Souto Mayor Monção SoaresAutor: Museu da Pessoa
Biografia da Classe
Personagem: 2 ano C - Ciclo II - EMEB. Professora Marineida Meneghelli de Lucca - Profª Maria de Fátima Fiorio PAutor: Museu da Pessoa
História
Personagem: Jovita Farias BittencourtAutor: Museu da Pessoa
Família
Personagem: Cristiano Vasconcelos de MendonçaAutor: Museu da Pessoa
Fotografar é viajar sem sair do lugar
Personagem: Maria De Fátima Mota Dos SantosAutor: Museu da Pessoa
Minha história
Personagem: Kathy Cazelli ArenasAutor: Museu da Pessoa
cabine 8
Personagem: Alexandre CamiloAutor: Museu da Pessoa
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Sobrinho e madrinha coruja
Titi com o Gustavo. Esta imagem foi registrada no dia em que sua irmã caçula foi visitá-la e pediu para que ela se tornasse a madrinha dele. Hoje ele está com 6 anos e eles se veem de 2 em 2 meses, mas fazem chamadas de vídeo todos os dias para matar a saudade.

Grata e radiante
Titi na sua colação de grau. Ela conta que primeiramente usou uma beca tradicional, mas que em seguida, para a sessão de foto, estava com esse vestido por baixo. Ao mesmo tempo em que Titi estava feliz pela conquista de conseguir se formar em seu curso de Serviço Social, também estava triste porque a sua família não pôde comparecer no evento, pois ele foi realizado em um dia de semana e foram distribuídos poucos convites. Ela contou que no dia não trabalhou só para poder se preparar e fazer sua maquiagem e penteado. Seis dos seus amigos mais próximos compareceram.

A beca da conquista
Foto da colação de grau pelo curso de Serviço Social Unicesumar. Titi recorda que foi um dos dias que mais chorou na vida, pois se emocionou lembrando que em um momento chegou a pensar que não chegaria ao fim do curso, já que havia passado por diversos percalços, e se ver com essa beca a fez se sentir realizada e grata pela conquista.

Thaisinha
Titi com a Thaís, filha de uma amiga que batizou e se tornou madrinha. Ela conta que elas são amigas há 9 anos e que Titi a apoiou na gravidez. Registraram esse momento em que ela levava a afilhada para um campeonato.

Enfim diplomada
Titi se formou em Junho de 2022 em Serviço Social pela Unicesumar. Na imagem, no final do mesmo ano, ela registra o momento em que pegou o diploma em um dos postos de apoio em Conceição.

Incertezas
Essa imagem representa muito, pois tirada no final de 2017, quando estava se recuperando de um acidente, em que escorregou em uma pista molhada, apoiou a mão para se proteger da queda e quebrou o cotovelo. Essa situação a deixou 2 anos afastada do trabalho, quando exercia uma função na prefeitura da cidade, e da graduação que cursava. Ficou 6 meses aguardando receber auxílio do INSS o que se tornou um período de muita incerteza, em que Titi achou que não ia conseguir vencer. Ela conta que era PCD, teve paralisia infantil, mas isso não a incomodava. Porém, depois do acidente, começou a ter barreiras de acesso

Saúde a se comemorar
Lembrança da família quando Titi estava com 8 anos com a mãe e seus irmãos na casa onde moravam em Congonhas do Norte. A mãe Elza está carregando a sobrinha Luzia, a menina de blusa azul é irmã mais velha Maria, do lado dir. dela, de blusa rosa, Lenice, depois a caçula, Beatriz. A que está no meio, segurando a mão do bebê é a Adriana, irmã e comadre. O rapaz de conjunto vermelho é o Zé. Ela conta que essa foto foi tirada para comemorar a sua recuperação da paralisia infantil. Antes disso, ela tinha sido desenganada e passou a caminhar apenas depois dos 6 anos. Na época dessa foto, lembra que fazia 1 ano e meio que estava bem, e veio a irmã mais velha pra tirar a foto e comemorar.

Chirley no Chamado Pela Terra
Chirley estava aguardando para subir ao palco do evento para palestrar e interagir com o público da cidade e com os próprios povos indígenas. Antes dela subir, ela encostou na grade que tinha lá ao redor, encostou seu rosto ali e pediu pra alguém tirar uma foto. Ela gosta sempre de registrar os momentos. O Chamado Pela Terra, em Brasília/DF, reuniu diversos artistas em frente ao Congresso Nacional na luta pela mãe terra e pelas questões ambientais. Foi um dia de luta e resistência para o movimento indígena.

Chirley na 2ª Feira de Arte e Cultura Indígena
Chirley durante a 2ª Feira de Arte e Cultura Indígena, em Estiva Gerbi/SP, realizada durante os dias 20 e 22 de maio de 2022. Na feira estavam reunidos vários povos indígenas, uma diversidade de povos. Entre as atividades, teve rodas de conversa, grafismos indígenas, as palestras e a interação com o público da cidade e com os próprios povos indígenas. Eles ocuparam esses espaços com seu corpo e com seu espírito.
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Chirley demonstrando sua resistência indígena
Chirley demonstrando sua força e sua luta durante a 2ª Feira de Arte e Cultura Indígena, em Estiva Gerbi/SP, realizada durante os dias 20 e 22 de maio de 2022. Na feira estavam reunidos vários povos indígenas, uma diversidade de povos. Entre as atividades, teve rodas de conversa, grafismos indígenas, as palestras e a interação com o público da cidade e com os próprios povos indígenas. Eles ocuparam esses espaços com seu corpo e com seu espírito.
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Chirley com a Bancada do Cocar
Chirley em luta com a bancada do cocar, na Avenida Paulista, em São Paulo/SP, ocupando espaços e conversando com as pessoas na rua, ouvindo e realizando uma série de atividades, entre cantorias, danças e panfletagem.

Homenageada no Prêmio Mceys Qualidade Brasil
Chirley no Prêmio Mceys Qualidade Brasil, na Câmara Municipal de São Paulo, após ser homenageada pelos seus projetos envolvendo educação e altruísmo. Essa foi a segunda vez que ela foi homenageada. A premiação conta com a participação de vários movimentos sociais, da cultura, de vários setores que são premiados por suas ações e pelo que têm feito pela população e contribuições.

Acampamento Terra Livre com Lula
Lula foi até a tenda deles no Acampamento Terra Livre, em Brasília/DF, e subiu ao palco com Chirley. Havia uma diversidade de povos indígenas que se reúnem para lutar pelos territórios, pela saúde, pela educação, pelas questões ambientais, pela soberania alimentar, pela cultura e uma série de assuntos, para discutir e ver melhores providências e políticas públicas para os povos indígenas. Foi um dia muito importante para os povos indígenas no geral. Subiram apenas duas pessoas no palco de cada instituição, que são as instituições da Apib - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Chirley subiu no palco acompanhada de outro parente indígena, da Arpin Sudeste, mas só ela falou.

17ª Marcha para Zumbi dos Palmares
Chirley durante a 17º Marcha para Zumbi dos Palmares, em Mauá/SP. Os povos indígenas se reuniram junto ao povo negro e diversos movimentos sociais. Todos os anos os povos indígenas vão somar forças com seus irmãos de lutas.

Festividade durante aniversário do Pajé
Chirley e seu povo dançando Toré, uma dança tradicional dos povos indígenas do Nordeste brasileiro. Ela estava na Aldeia Lagoa, localizada na Terra Indígena Pankará da Serra do Arapuá, em Pernambuco, durante a comemoração dos 80 anos de vida do Pajé Manoelzinho Caxeado, também do povo Pankará. Ela estava contente de estar comemorando com seu povo dentro de seu território sagrado.

Cocar do povo Pankará
Chirley com o cocar tradicional do seu povo Pankará, feito com fibra do crauá. Ela estava na Aldeia Lagoa, localizada na Terra Indígena Pankará da Serra do Arapuá, em Pernambuco, durante a comemoração dos 80 anos de vida do Pajé Manoelzinho Caxeado, também do povo Pankará. Ela estava contente de estar comemorando com seu povo dentro de seu território sagrado.