Catarina Delfina dos Santos

Manifestação da associação Awa Nimbodjeredju na capital de São Paulo, em frente à Catedral da Sé. Catarina, presidente da associação pede justiça pelo assassinato do indígena pataxó Galdino, que ocorreu em Brasília/DF.

Catarina em atividade para educadores indígenas, ao lado de Ailton Krenak, durante o primeiro encontro de educação indígena do estado de São Paulo, em Cajamar.

Ao lado do governador do estado de SP na época, Geraldo Alckmin, que veste um cocar ofertado por um parente. Parque da Água Branca, SP. Catarina defende a criação de uma escola diferenciada de verdade para indígenas.

Aldeia Tapirema, na Terra Indígena de Piaçaguera. Catarina utiliza o cachimbo sagrado petyngwa. Com ele ela defuma, se concentra, cura. O cachimbo é uma medicina ancestral Tupi Guarani.

Curso de fitoterapia na Aldeia Tapirema, que fica localizada na Terra Indígena de Piaçaguera. Catarina fala para públicos diversos sobre as propriedades das plantas e seu uso medicinal durante a vivência na Aldeia.

Aldeia Tapirema, Terra Indígena de Piaçaguera. Rostos pintados com urucum. Catarina, 73, e a neta Nimboagwera, 4.

Reunião de criação e assinatura do decreto do Conselho Aty Mirim, que compõem a gestão do Museu das Culturas Indígenas (Tava), que fica localizado no Parque da Água Branca, em São Paulo/SP. Ao lado do secretário de cultura na época, Sá Leitão, e das anciãs Kaingang, com parentes das etnias Guarani Nhandeva, Guarani Mbya, Tupi-guarani, Terena e Kaingang.

Aniversário de 73 anos na Aldeia Tapirema, na Terra Indígena de Piaçaguera, com os filhos e filhas. Da esquerda pra direita: Mimby, Fabíola, Awa Tenondegua e Thayna.

Catarina e Raimundo com o pai, o pajé João Samuel - Awa Nimontsadju.

Artesanato feito por Catarina com ossos de mero.