Flávio Leite Cidade

sobre

Flávio é paulistano e sempre morou em São Paulo. Quando criança passou por muitas mudanças de bairro até se instalar no Planalto Paulista, próximo ao Colégio Friburgo, onde estudou até o fim do colegial. Passava o dia todo na escola, mas não exatamente para estudar, pois não tinha muita dificuldade com os estudos. Gostava mesmo de ficar com os amigos e de jogar futebol Adorava passar as férias em acampamentos de férias, local para se divertir e encontrar namoradas. Quando terminou o colegial, viajou para os EUA para um intercâmbio durante 6 meses. Gostou bastante da experiência, mas pela primeira vez sentiu o preconceito dos outros, que o viam como diferente, por ser brasileiro e ainda morar com mexicanos. Voltou para o Brasil e depois de começar o curso de publicidade e não gostar, começou o curso de editor na faculdade Anhembi. Neste momento, Flávio passa a se envolver no movimento estudantil e frequenta muito a faculdade de filosofia da USP com a namorada Lívia para encontros com os companheiros da Libelu (Liberdade e Luta). Neste meio tempo, trabalhou como editor e também ajudou com os negócios do pai, grande empresário. No início dos anos 80, consegue um emprego na Escola Gávea e de secretário passa a ser professor de português. Neste momento, começa a descobrir uma grande paixão: trabalhar com crianças e com educação. Trabalha durante um tempo nesta escola. Se afasta da educação para tentar outros negócios e mais tarde volta a trabalhar com educação, dando aulas de história da arte em eventos diversos. Com Isa, sua 2a mulher, Flávio tem 2 filhos: Lucas e Denis. Com a 3a mulher, abre um buffet the festas para adolescentes, que tem grande sucesso e o reaproxima das crianças. Nasce então Tomás, seu terceiro filho. Então no fim dos anos 90, Flávio reencontra alguns colegas que haviam trabalhado com ele na Escola Gávea e volta a se envolver com educação, trabalhando com eles no Colégio Itaca, onde hoje é professor de português e coordenador pedagógico. Flávio acredita que está no caminho certo, trabalhando com crianças e educação. Hoje sente-se feliz por redescobrir o "brincar", que deve estar essencialmente ligado às práticas educativas.