resumo

Considerada pela crítica como uma das mais versáteis e completas das escritoras brasileiras contemporâneas, ocupa a cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, que presidiu de 2011 a 2013. Ana Maria Machado relembra histórias da sua infância e família, conta sobre a influência de seus avós para tornar-se leitora, seus diversos períodos de férias em Manguinhos, em uma vila de pescadores, sobre sua trajetória profissional. Conta que buscou sempre escrever com a linguagem do cotidiano, o português falado nas ruas. Essa preocupação tem origem lá nos seus antepassados. Ana percebeu que a cultura literária estava distante do dia a dia da população, e achou temerário tratar a literatura como cultura apartada da maioria, afastada da vida cotidiana. Por isso, quando começou a escrever para crianças, na década de 1960, na antiga revista Recreio, procurou unir a estrutura complexa de uma obra literária à linguagem oral, familiar, inteligível a todos. Com esse pensamento, escreveu e publicou seu primeiro livro, em 1977, “Bento que bento é o frade”, a que se seguiu uma série de publicações de histórias que já estavam prontas, na gaveta.

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Memória da Literatura Infanto Juvenil Depoimento de Ana Maria Machado Entrevistada por Thiago Majolo Rio de Janeiro, 11/11/2008 Realização: Museu da Pessoa Entrevista número: MLIJ_HV033 Transcrito por Paula Leal Revisado por Luiza Gallo Favareto P/1 – Então Ana, pra começar a gente sempre p...Continuar leitura



Título: Tempo de ouvir histórias

Data: 11/11/2008

Local de produção: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Personagem: Ana Maria Machado Revisor: Luiza Gallo Favareto Entrevistador: Thiago Majolo Transcritor: Paula Leal Autor: Museu da Pessoa

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