Viviane Mara Constantino Barbosa nasceu no dia 9 de junho de 1975, em Indaiatuba, no Hospital Augusto de Oliveira Camargo.
Seus bisavós paternos e maternos criavam ovelhas na cidade de Gênova, na Itália e, em busca de melhores condições de vida, vieram de navio para o Brasil. Instalaram-se em ...Continuar leitura
Viviane Mara Constantino Barbosa nasceu no dia 9 de junho de 1975, em Indaiatuba, no Hospital Augusto de Oliveira Camargo.
Seus bisavós paternos e maternos criavam ovelhas na cidade de Gênova, na Itália e, em busca de melhores condições de vida, vieram de navio para o Brasil. Instalaram-se em Minas Gerais, depois mudaram para a cidade de Americana e, em seguida Capivari, onde a família comprou um sítio e “fixou raiz”.
Logo nasceram seus avós, os quais se casaram e foram morar em um sítio em Elias Fausto, cidade onde sua mãe nasceu e trabalhou na lavoura. Andava 4 km para chegar na escola, na cidade vizinha de Cardeal, onde estudou até a 4ª série. Sempre valorizando o estudo.
Em um dos passeios a Indaiatuba, sua mãe conheceu Valdomiro (seu pai). Casaram-se e tiveram três filhos: Raquel, Valdomiro Jr. e, depois de 15 anos, nasceu Viviane.
Sua mãe escolheu o nome de Viviane Mara, seu pai e sua irmã foram ao cartório para fazer
o registro. O pai dela não concordava com o nome escolhido pela mãe e a registrou como Darciana. Quando a mãe ficou sabendo, fez o pai voltar no cartório e registrar como Viviane, que tem como significado “VIDA”.
Sua maior lembrança é o quintal da casa onde morava, que tinha muitas árvores e espaço para brincar. Sua brincadeira preferida era subir nas árvores e brincar de casinha fazendo comidinha de barro e enfeitando com folhinhas picadinhas. Brincava com seus vizinhos de mamãe, polenta, barra-manteiga, mãe da rua, amarelinha, pular corda, etc...Em uma dessas brincadeiras, quebrou o braço duas vezes, tendo que colocar pino. Seus programas de TV preferidos eram: Sítio do Pica-Pau Amarelo e Xuxa.
Aos domingos ia à feira com seu pai de Fusca vermelho, na Praça Dom Pedro, da qual tem ótimas recordações: lembra-se da barraca de doce (com latas enormes com balas – Maluquinha, Chita e de Leite, Kids) sem contar o suquinho em uma embalagem plástica de brinquedo; adorava a banca de jornal, pois seu pai sempre comprava um gibi;
lembra-se também de uma senhora negra “pedinte“ que não tinha uma perna e andava de muletas. Ela achava que essa senhora iria raptá-la, ainda assim, recorda da mesma com carinho.
Dos passeios que fazia, o que mais gostava era de ir ao Chafariz. Arrumavam tudo dentro do Fusca vermelho e iam. Lá ficava olhando as pessoas pegarem girino, achava o máximo, mas não colocava as mãos, pois tinha medo.
Outro passeio de domingo era ir ao Aeroporto ver os aviões decolarem e pousarem. Sua festa de aniversário preferida foi o de aniversário de 7 anos, no quintal da sua casa. Sua mãe montou um mesa grande com bolo e garrafas de refrigerantes. Queria muito brigadeiro, mas sua mãe não sabia fazer. Então, fez doce de abóbora, enrolou e disse que ninguém iria perceber. E para a festa chamou todos os vizinhos.
Estudou na escola Hélio Cerqueira Leite do Jardim da Infância até à 8ªsérie. Lembra-se com muito carinho de uma professora chamada carinhosamente de Tia Carminha.
Foi uma adolescente boazinha. Começou sair de casa com 18 anos para ir à domingueira e também no baile da Maria Cebola (anos 60, no Indaiatuba Clube).
Fez Magistério na escola Dom José de Camargo Barros e se formou em 1994.
Começou trabalhar com 18 anos como professora substituta do Estado. Também trabalhou em uma escola particular (Berçário de Recreação Infantil Mundo Ideal) e depois prestou concurso na Prefeitura Municipal de Indaiatuba, onde trabalha até hoje.
Ficou em sala de aula durante 10 anos e gostava muito de trabalhar com alfabetização. Quando assumiu a coordenação, assustou-se. Porém, foi adaptando-se bem com os professores. Primeiro trabalhou na escola do Parque dos Indaiás e depois na escola Osório. Em 2011, assumiu a função de diretora.
No meio desses acontecimentos, entrou na faculdade de Direito, mas nunca atuou como advogada. Ressalta que foi importante, pois devido ao curso escolhido conheceu o pai de seus filhos.
Conta que no primeiro dia de aula estava sentada no ônibus, sem conversar com ninguém, com medo de ser pintada de bicho, e um dos rapazes entrou no ônibus (conhecido como Cartucheira), perguntando a todos o porque de ela não ter sido pintada. Desde então, conheceram-se melhor e começaram a namorar. Casaram-se, no civil, no dia 3 de junho de 2004. Foi um dia muito feliz. Não jogou o buquê, como acontece tradicionalmente nas festas de casamento. Preferiu entregá-lo à sobrinha, a qual lamentavelmente faz parte somente das lembranças felizes da família.
Passou sua lua-de-mel em Visconde de Mauá, no Rio de Janeiro, um lugar fantástico.
Hoje, tem três filhos. Foram três sustos para ela e o marido, mas, todos maravilhosos Eles se chamam: Giulia, Giovanna e o Enzo.
Seus filhos são tudo em sua vida e tudo o que faz é pensando neles. Nas horas vagas curte a família, passeando com o marido e as crianças.
Um acontecimento engraçado que marcou sua vida foi quando ainda estava na fase de namoro: foram no cinema no shopping D. Pedro, Campinas, em um sábado à noite. Quando terminou a sessão, foi ao banheiro e não tinha ninguém lá, acabou ficando trancada, não pensou duas vezes, passou por baixo da porta e chegou no seu marido fingindo que não havia acontecido nada.
Gosta muito de morar na cidade de Indaiatuba. Acha a cidade linda, bem cuidada e um lugar bom de se viver.
Uma lembrança que a deixa muito feliz foi sua primeira viagem de avião.
Batidinhas:
Sonho: saúde;
Viagem: 1ª viagem de avião;
Escola: amigos;
Animal: cachorro;
Flores: rosa;
Esporte: ginástica olímpica;
Cor: branco;
Pais: tudo;
Filhos: tesouro;
Marido: especial;
Medo: doenças;
Amigos: são para a vida toda.Recolher