resumo

Família de meeiros. Escola rural. Botinas. Escola da Lagoa. Zé Pecado. Luz elétrica. Reunião da comunidade. Festas religiosas da comunidade. Lendas do povo. Mudança para o Pinheiro. Exército e policial militar. Estouro da plantação. Volta para a roça e casa na Lagoa de Santo Antônio. Nascimento dos filhos. Casamento. Festas no cemitério da igreja. História de Santo Antônio na Lapinha. Festa de Santo Antônio. Comunidade no passado. Associação da Lagoa. Garimpo. Barragem. Disparo da sirene. Caretagem. Aposentadoria. Morte da mãe.

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Na carteira

Sr. José carrega esta imagem na sua carteira em todo lugar. Disse que para onde vai, carrega uma lembrança da mãe junto e vai fazer isso enquanto viver.

local: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Caretas da Lagoa

Caretas da caretagem da Lagoa de Santo Antônio, povoado em Paracatu. S. Zé Pecado, como é conhecido, conta que a caretagem, uma dança folclórica para saudar São João Batista, é uma tradição que está acabando na comunidade, em é uma dança folclórica porque os mais velhos foram morrendo e os mais novos não tomaram a frente. Ele dançou por dois anos com esse grupo.

local: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
crédito: Donato Pereira da Silva Neto
tipo: Fotografia

Crianças caretas

Zé Pecado conta que as roupas da caretada são todas bordadas, coloridas. Pega uma calça comum e costura fitas e tecidos remendados, amarrando “polaque” nas pernas, para fazer barulho, além da sanfona e das cantigas. Eles carregam a bandeira de São João Batista. Ele lembra que todos participavam das celebrações, até as crianças.

local: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
crédito: Donato Pereira da Silva Neto
tipo: Fotografia

Cada um com o seu par

S. Zé conta que na caretagem tradicional somente dançam homens, homem com homem, mas um vestido de mulher e o outro vestido de homem. Ele diz que a dança lembra a quadrilha, a umbigada e a chula. Ele conta que tem mudança de par, cavalheiro na frente, damas atrás, “Vem chuva! É mentira!” e que eles formam filas para o “alinhavo” que é quando um pega na mão do outro e eles ficam trocando e “alinhavando”. Ele dançou por dois anos neste grupo.

local: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
crédito: Donato Pereira da Silva Neto
tipo: Fotografia

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