"Não se pode falar de educação sem amor".
(Paulo Freire)
É com essa frase que acredito ser tão importante que inicio a minha história de amor pela educação. Desde pequena em minhas brincadeiras infantis, fazia minhas amiguinhas e bonecas como alunos, quando ganhei uma lousa, dessas pequenas...Continuar leitura
"Não se pode falar de educação sem amor".
(Paulo Freire)
É com essa frase que acredito ser tão importante que inicio a minha história de amor pela educação. Desde pequena em minhas brincadeiras infantis, fazia minhas amiguinhas e bonecas como alunos, quando ganhei uma lousa, dessas pequenas, fiquei encantada e todas as horas destinadas ao brincar era lá que eu estava. Gostava de ajudar minha vizinha, que era mais nova, nas atividades escolares e ficava angustiada por não poder realizar todas as atividades dos livros didáticos. O tempo foi passando e meu interesse pela educação permaneceu, assim prestei vestibular e iniciei o curso de pedagogia.
Durante minha formação acadêmica fui descobrindo que a educação era muito mais do que imaginava o que aumentou o meu fascínio pela profissão, pois sempre acreditei que a educação é capaz de mudar o mundo.
Como professora busco trabalhar de forma lúdica e significativa com os alunos para que o interesse e a curiosidade pelo aprender estejam sempre presentes. Essa é a razão da importância de haver prazer no que se faz, no que se ensina e no que se aprende. Levá-los a sentir isso já é aprendizagem.
É muito bom observar nos alunos que os conteúdos desenvolvidos ampliaram seu conhecimento de mundo e estão sendo significativos para as suas vivências.
Dentre as disciplinas as que mais aprecio são a linguagem oral e escrita e arte, pois ambas trazem formas diferentes de expressões de ideias e até mesmo sentimentos.
Muitos desafios marcaram minha trajetória profissional como mudança de turma, inclusão de aluno com Síndrome de Down, entre outros, o que foi importante para o amadurecimento e crescimento profissional, pois motivaram as mudanças necessárias para as diferentes situações.
Mas acredito que posso sempre mudar, repensar, reformular, ou melhor, refletir sobre minha prática visando o desenvolvimento dos alunos e é isso que me impulsiona e faz com que a paixão pelo ensinar e aprender se mantenha.
Fernanda Bezerra
(Enviado em março de 2011)Recolher