resumo

Origem do nome da família. Morte da mãe e dos irmãos. Seca de 1958 e medo da fome. Vinda para São Paulo. Trabalho em metalúrgica, bar e banco. Fez supletivo. Primeiro dos Ó em SP. Choque cultural e adaptação. Morte do estudante Edson Luís e passeata. Começo do envolvimento com política. Assembleia por salários. Entendimento do que era a ditadura. Greve dos Bancários em Fortaleza. Consciência de classe. Pichação e panfletagem. Entrada no PCdoB e ações clandestinas. Política do terror. Volta para São Paulo. Oposição bancária. Campanha por filiação. Críticas à luta armada. Metalúrgico com a visão de mudar a sociedade. Casamento, separação e filhos. Perseguição aos livros. O que a família achava dessa participação política. Sindicato dos operários, mobilização dos trabalhadores para a luta e greve do ABC. Trabalho com a igreja católica progressista, o Clube de Mães para alfabetização e infraestrutura para M’Boi Mirim. Carta aberta sobre a incompatibilidade de salário em relação ao custo de vida. Reflexões sobre a abertura política e a pressão popular que culminou com o fim da ditadura. Ponderações sobre a esquerda. Eleições e projeto político. Greve Geral de 1979, radicalização, prisão e morte do Santo Dias. Herdeiros da luta. Dificuldades em organizar a luta atualmente. Movimento contra o Desemprego. Renda básica e unificação da classe trabalhadora. A luta pela democracia.

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Projeto Cotidianos Invisíveis da Ditadura. Entrevista de Fernando do Ó Veloso Entrevistado por Lucas Torigoe (P/1) e Luis Ludmer (P/2) São Paulo,13 de abril de 2022 Entrevista número COIND_HV0006 Revisado por: Nataniel Torres P/1 - Seu Fernando, é uma honra, um prazer estar aqui com o senhor,...Continuar leitura



Título: Um sonho individualista que virou coletivo

Local de produção: Brasil / São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Fernando do Ó Veloso

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