resumo

Cleia da Silva Pinto é artesã e morou desde o seu nascimento até os 37 anos na favela da Rocinha. A artesã conta que durante sua infância na Rocinha, conheceu um senhor, chamado Tio Lino, com quem aprendeu a arte do artesanato. A artesã conta que devido à falta de recursos, os materiais eram aproveitados das lixeiras e com esse aprendizado ela trabalha até os dias de hoje com materiais recicláveis. Quando adulta, Cléia mesmo não morando mais na Rocinha, decidiu ensinar o artesanato como arte terapia e fonte de geração de renda para mulheres entre 25 e 59 anos de idade. Durante a pandemia, a artesã impedida de continuar as oficinas presenciais, entregou kits de materiais para que as alunas produzissem de suas casas. Os primeiros produtos desse trabalho remoto foi a produção de máscaras que posteriormente foram doadas na própria comunidade. Os demais trabalhos produzidos são comercializados pela Cléia e o dinheiro é repassado integralmente para sustento das alunas. 

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Título: Lixo e arte como renda na pandemia

Local de produção: Brasil / Rio De Janeiro

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Cleia da Silva Pinto

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