Meu nome é Ancelmo Saffi. Hoje é dia 17 de junho de 2020. Aproveitando a oportunidade em conhecer o museu da pessoa nesse exato momento que estamos vivendo uma história diferente de tudo que já vivemos, eu sinto incentivado a percorrer pela experiência em que eu estou vivendo e deixar um aprend...Continuar leitura
Meu nome é Ancelmo Saffi. Hoje é dia 17 de junho de 2020. Aproveitando a oportunidade em conhecer o museu da pessoa nesse exato momento que estamos vivendo uma história diferente de tudo que já vivemos, eu sinto incentivado a percorrer pela experiência em que eu estou vivendo e deixar um aprendizado na minha vida e conhecer mais sobre histórias de outras pessoas. Fomos surpreendido pela quarentena e obrigado ao isolamento diante de uma grande pandemia no Brasil. Paramos com tudo e deixamos as obrigações profissionais e responsabilidades para buscar o afastamento de todo convívio social. Morando sozinho há 23 anos, precisei a reaprender e conviver comigo mesmo de repente, pois já era de costume acordar, dormir e sair para trabalhar e de repente me vi entre paredes e divisórias de um apartamento onde eu viveria um tempo determinado. Pensei que eu não teria forças pra reaprender novos costumes para minha vida e por onde começar diante de tudo que fomos pego de surpresa. Como se fizesse uma pesquisa mental, comecei a entender que eu só poderia me alimentar com a minha própria refeição e claro, feito por mim. Eu nunca fui um conhecedor da culinária, pois, além do básico, precisei me aprofundar em coisas novas e optei por uma dieta saudável. Sabia que precisava continuar aos exercícios para manter uma mente tranquila e saudável. Pensei por onde começar e não poderia me tornar uma pessoa deprimida e cheia de pensamentos que causariam tristeza e preguiça vivendo em casa dormindo o tempo todo. Logo, fiz uma agenda com horários diversos no tempo do acordar e aproveitar o dia, cozinhar e exercitar, com o tempo livre, assistir Lives, filmes, ler e reaprender um novo cotidiano. Passando os meses e continuando isolado de tudo e de todos, percebi que precisava de algo mais. Aproveitando a oportunidades que a empresa oferecia. Fiz uma agenda com as plataformas de auto ajuda com propostas diversificadas, ouvindo palestras de psicólogos, pedagogos, ouvindo e aprendendo tudo que o mundo oferecia para viver o amanhã depois dessa pandemia. E nessa busca me senti útil e fui inovando meus conhecimentos encontrando essa nova proposta que o Museu da Pessoa vem alinhando com novos projetos interessantes e hoje tive privilégio de conhecer esse trabalho artístico maravilhoso. Escrever é mais um hobie que tenho realizado, além das artes plásticas, pinturas em telas onde fui surpreendido pelo dom que se escondia em meu interior há 18 anos e quando perdi o medo de pintar me dediquei uma vida tentando correr atrás do atraso que perdi. Me formei em design gráfico e aos poucos meu conhecimento amadureceu a cada dia e a escrita vem tornando uma nova válvula de escape para a minha vida e senão escrevo sobre mim, gosto de saber das vidas das pessoas e escrever histórias de vida que a humanidade tem e precisa ser contada e junto ao museu da pessoa realizar e aprendendo sempre, colocando arte nas vidas das pessoas e assim sonhar e ser feliz ainda que distante e isolados.Recolher