resumo

Soraia começa falando de sua origem, descrevendo a função dos pais, onde nasceram e falando um pouco dos avós. Ela conta que foi filha única até os 12 anos de idade que quando os irmãos nasceram acabou por virar uma ''irmã-mãe''. Ela teve uma infância um pouco solitária mas tranquila, preenchia sua solidão com gatos que ela resgatava da rua. Ela conta das brincadeiras dentro de casa e das datas comemorativas como páscoa e natal. Soraia relata um fato triste que a marcou na infância, quando um colega foi atropelado por um ônibus no desfile do 7 de Setembro, na época ela tinha 7 anos. Descreve com foi sua entrada na escola e o quanto isso ela empolgou, ela se lembra da sua matéria favorita que era artes e diz que é uma artista plástica frustrada. Ela viveu momentos muito felizes durante a época da escola e e relata isso com foco nas apresentações de teatro e festas que ocorriam nela. Soraia tem amigos que conheceu na época da escola e que mantem até hoje, uma delas inclusive é sua vizinha. Ela conta das aulas de inglês e que na época tinha pouca importância saber um novo idioma. Soraia descreve seu interesse pela área da educação, ele nasceu na época do colégio e a levou a trabalhar na área. Ela descreve o momento em que sua mãe adotou seu irmão, o processo de adoção foi muito demorado então ele chegou quando ela ja tinha 12 anos, 2 anos depois chegou a sua irmã. Ela saia pouco na infância e na adolescência já que o pai era controlador em relação a isso. Já crescida fez faculdade de Pedagogia na Faculdade Pinheirense, trancou e em seguida fez Artes Plásticas no Mackenzie. Ela relata de quando começou a trabalhar em escolas e que mudou de função aos longo dos anos. Soraia montou uma ONG para ajudar crianças carentes e que mesmo com dificuldades contou com ajuda de amigos e doações para mante-la. Após isso ela entrou para a PlayPen, realizando um sonho que tinha a anos, sendo que seu primeiro dia na escola foi um desafio por ela não conhecer as crianças e as famílias de lá. Ela trabalhou inicialmente na área de recepcionista e conta que os pais das crianças ligavam inúmeras vezes preocupados. Após isso ela passou para a secretaria, fato esse que aumentou o vinculo com os pais dos alunos. Sua maior dificuldade na escola foi a de se dedicar ao inglês. Ela conta do período do H1N1, que modificou todo o calendário da escola. Ela relata dos congressos bilíngues que participou graças a escola.Conta das perspectivas de futuro, espera poder trabalhar na PlayPen e poder ajudar crianças carentes ao mesmo tempo. Fala também da necessidade da educação ser um direito de todos. Ela relata o quando a escola permitiu seu crescimento profissional, agradece e encerra a entrevista.

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Memória dos 30 anos da Escola Cidade Jardim PlayPen Entrevistada por Isla Nakano e Camila Prado Entrevista de Soraya Popolili São Paulo, 05 de novembro de 2010 Realização Museu da Pessoa Entrevista MECJ_HV_07 Transcrito por Andiara Pinheiro P/1 - Primeiro eu gostaria que você falasse o seu no...Continuar leitura



Título: ''O que eu gosto muito é de ajudar crianças com dificuldades.''

Local de produção: Brasil / São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Soraia Popolili

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