A VIDA PESSOAL DE DONA DORALICE
Nós da 3ª série B, entrevistamos Dona Doralice que tem 46 anos, nasceu em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo.
Passou sua infância na Vila Tibério, numa travessa de pouco movimento; hoje mora no Jardim Palmeiras II.
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A VIDA PESSOAL DE DONA DORALICE
Nós da 3ª série B, entrevistamos Dona Doralice que tem 46 anos, nasceu em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo.
Passou sua infância na Vila Tibério, numa travessa de pouco movimento; hoje mora no Jardim Palmeiras II.
Tem três filhos: Leandro, Cristiane e Kleber, uma netinha de três anos que se chama Vitória, uma nora e um genro.
Trabalha como agente de saúde do Posto de Saúde do Jardim Juliana.
Visita as casas para saber se as vacinas das crianças estão em dia. Gosta muito do seu trabalho, porque adora lidar com as pessoas.
Suas músicas preferidas são as evangélicas e também as do Roberto Carlos, principalmente “O calhambeque”, pois marcou a sua vida na época da Jovem Guarda.
As cores de que mais gosta são o azul e o preto. E o seu prato predileto é pizza. Gosta de todas. Acha-as uma delícia
Do que ela mais gosta na sua cidade é o calçadão, pois adora ver as pessoas e as coisas bonitas no centro da cidade.
É uma pessoa muito feliz e adora a vida.
DEPOIMENTO DE DONA DORALICE
Nós da 3ª série B, entrevistamos Dona Doralice que tem 46 anos, nasceu em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo.
Mora em Ribeirão Preto, na rua José Mabtum, nº 276, no bairro Jardim das Palmeiras II, há treze anos.
Quando criança brincava na rua de bolinha de gude, pique-esconde e de casinha com suas colegas só nos finais de semana, depois do almoço.
Sobre o bairro ela nos disse que antes da construção da COHAB, o Jardim Juliana era um canavial, as casas eram simples e pequenas, as ruas eram de terra. Quando chovia, os ônibus ficavam atolados no barro.
No bairro não havia lojas, mas tinha uma padaria chamada DI ROMA, que vendia coisas de primeira necessidade.
A COHAB foi construída em cima do lixão, por isso as casas foram apresentando rachaduras muito profundas e colocando a vida dos moradores em risco.
As pessoas que moravam nas casas com problemas foram retiradas das mesmas e colocadas em outras casas no mesmo bairro. E a COHAB paga o aluguel da casa para a família morar até os dias de hoje.
Luciana, sua vizinha e amiga, mora em uma casa alugada pela COHAB, pois teve sua casa desapropriada, porque estava com várias rachaduras. Ela espera que a COHAB consiga resolver a situação dessas famílias.
Nós também alunos da 3ª série B, gostaríamos que esse problema fosse solucionado, pelos poderes competentes, o mais rápido possível para que toda comunidade do Jardim Juliana fique feliz.Recolher