A minha infância foi/está sendo muito legal. Eu brincava de várias coisas e não queria parar. Na hora de tomar banho, eu ficava com vontade de chorar, pois as minhas bonecas não podiam esperar sozinhas no meu quarto (de vez em quando eu levava elas junto para o banheiro). Em 22 de julho de 2011...Continuar leitura
A minha infância foi/está sendo muito legal. Eu brincava de várias coisas e não queria parar. Na hora de tomar banho, eu ficava com vontade de chorar, pois as minhas bonecas não podiam esperar sozinhas no meu quarto (de vez em quando eu levava elas junto para o banheiro). Em 22 de julho de 2011, eu ganhei meu cachorrinho Robby. Até hoje ele está comigo. Ele continua bem, mas está com um tumor em uma das suas patas. A cirurgia é complicada, e o meu cachorro corre o risco de morrer na cirurgia. Se ocorrer tudo certo na cirurgia, e ele voltar para a casa com o tumor de novo, teremos que amputar a sua perna. Ele sempre foi um bom companheiro, até quando eu brigava com os meus pais, fazia as malas e ia para a minha nova casa: a máquina de lavar roupa. Eu só entrava em casa para ir ao banheiro e comer. Dizia que eu era a vizinha irritada com eles.
No final de 2015, mais precisamente 7 de novembro, eu ganhei minha gatinha Rosa. Antes eu achava que ela era um gato, o Cravo. Mas quando levamos ela para tomar banho, o moço disse para os meus pais que era uma gata, e não um gato. Eu chorei muito, pois achei que eu tinha perdido meu gatinho Cravo, e tinha sido substituído pela Rosa. Meus pais disseram que o nome poderia continuar Cravo, pois haviam ‘várias’ pessoas com este nome. Mas eu mudei para Rosa e ela fará 4 anos daqui um mês e meio. Minha gata nunca gostou muito de mim, e eu sei o motivo. Um dia eu levei ela para uma viagem que eu e meus pais fizemos para Maquiné. Ela não podia ficar sozinha em casa, pois era ainda um filhote. Lá na pousada eu fiz um amigo chamado Roberto. Onde eu estava era uma casa que no segundo andar tinha uma cama para os meus pais. Eu dormi em um colchão lá em baixo. Antes de dormir, o Roberto foi na minha casa para brincarmos. Mas ele teve a ideia de jogarmos a Rosa lá de cima e ver se ela caía de pé. Que ideia péssima, Roberto! Eu concordei e jogamos ela lá de cima três vezes! Eu fiquei com pena e parei. Hoje eu me arrependo disso e fico muito triste com o que fiz. Aqui eu só falei sobre meus animais, mas quando eu era pequena eu fazia cada coisa que daria um livro! Queria pôr mais coisas, mas não couberam aqui.Recolher