Preservando a história em preto e branco

Hoje já sou considerado um idoso, com quase 62 anos de idade, fui conhecer o antigo Asilo-Colonia Aimorés em Bauru/SP, no dia 26 de junho de 1968, depois voltei 8 anos para participar de um Concurso Público, e para a minha surpresa no dia 04/ 02/ 1976 entrei para o quadro de funcionários servido...Continuar leitura

Hoje já sou considerado um idoso, com quase 62 anos de idade, fui conhecer o antigo Asilo-Colonia Aimorés em Bauru/SP, no dia 26 de junho de 1968, depois voltei 8 anos para participar de um Concurso Público, e para a minha surpresa no dia 04/ 02/ 1976 entrei para o quadro de funcionários servidores públicos, onde estou até os dias atuais.
Desde aquela época eu já me apaixonei pela história e tinha curiosidade de saber o porquê do isolamento das pessoas na cidade, dos excluídos da sociedade, era assim que eu ouvia as histórias. Sempre me interessei por história, apesar de não ser nenhum Historiador, Pesquisador ou coisa parecida.
Por amor a história, que iniciou exatamente em 25 de setembro de 1927, e ai comecei a fotografar e preservar fotos, textos com datas da história que vai completar em 13 de abril de 2015, 82 anos de história que a própria história desconhece, hoje, meu modesto acervo é composto de mais ou menos umas 20.000 fotos, a maioria em preto e branco.
Faço parte do Morhan Nacional como voluntário, gosto de restaurar peças antigas, em 26/ 6/ 2007 eu iniciei a restauração de um antigo relógio Michelini datado de 1930, que permaneceu 36 anos parado ás 17:36 no alto da torre da igreja Nossa Senhora das Dores no antigo Sanatório Aimorés. Depois no dia 07/ 07/ 2007, ás 17:36, quase 37 minutos ele voltou a funcionar numa tarde de domingo, tudo registrado e fotografado para provar o que eu estou dizendo, justamente porque a história não tem dono ela tem alguns malucos seguidores e neste contexto eu me incluo aqui em Bauru/SP.Recolher