Uma das muitas árvores de Jasmin Manga cultivadas pela jardineira

Reportagem sobre o artesanato com capim-dourado derivado da região do Jalapão, retirada do Diário Tocantinense de 28 de fevereiro de 1998. Ela já tinha 12 anos de profissão nessa época. As fotos publicadas na matéria são por volta de 24 anos atrás, quando o filho dela tinha 10 meses. As peças mostradas são as que elas confeccionaram no início, como bolsas. De lá pra cá, elas desenvolveram bastante o design e a criação das peças. Ela guarda esse recorte de jornal para mostrar sua história às pessoas que vão ao seu ateliê. Ela vai morrer um dia, mas sua história não. Na pequena foto embaixo, à direita, está sua irmã caçula, Laudeci, ela e seu filho.

Reportagem intitulada “Luxo que vem da comunidade, fruto de batalha e orgulho regional” sobre a tradição tocantinense do artesanato com capim-dourado e babaçu, atingindo as passarelas dos desfiles de moda. Na direita, há uma foto de Durvalina e sua irmã caçula, Laudeci, no ateliê dela, com as peças amostradas no quadro negro.

Casa de Farinha onde Lampião e seu Bando moraram por 32 dias, hoje reformada, na época o telhado era de palha

Vista da Serra Talhada

Dia da entrevista ao projeto.

Primeiro vez como radialista.

Um dia vai entregar uma encomenda em uma rádio e é convidado a falar ao vivo.

O lugar preferido era a prainha, onde se divertia com os amigos.

Carlos amava os livros,passava horas lendo.

Se divertia observando o céu e as nuvens em forma de desenhos.

Teve uma reza no sítio e a criançada aproveitou para fazer arte.

Um dia pegou escondido a espingarda do avô. Iria matar passarinhos,mas acabou desistindo.

Para ir estudar na cidade, seu meio de transporte era carroça.

Estabelecimento de um recorde nacional