O atendimento ao paciente é gratificante
Personagem: Maria Elenita Corrêa de Sampaio FavaratoAutor: Museu da Pessoa
Mudar é preciso
Personagem: Luiz Francisco de Assis SalgadoAutor: Museu da Pessoa
Compartilhando Nutrir, Cuidar e Saber
Personagem: Lia Carolina Ortiz de BarrosAutor: Museu da Pessoa
Dramas da vida real: um encontro com o doutor Luiz
Personagem: Luiz MeyerAutor: Museu da Pessoa
O resgate da memória de Medicina
Personagem: Walmore Pereira de Siqueira JuniorAutor: Museu da Pessoa
Processo administrativo por trás da celulose
Personagem: João Felipe CarsaladeAutor: Museu da Pessoa
De bicho papão para bicho de estimação
Personagem: Maria Luzia SerraglioAutor: Museu da Pessoa
As melhores escolhas
Personagem: Nádia CampanholliAutor: Museu da Pessoa
Victor Siaulys
Personagem: Victor SiaulysAutor: Museu da Pessoa
Pulando precipícios
Personagem: Monica Maria Ferreira da CostaAutor: Museu da Pessoa
O radialista
Personagem: Eduardo WeberAutor: Museu da Pessoa
Transformando a dor em alegria
Personagem: Eduardo Cômodo ValarelliAutor: Museu da Pessoa
Resistência LGBT no Bixiga
Personagem: Iran de Jesus GiustiAutor: Museu da Pessoa
Enfrentando as mudanças da vida
Personagem: Sandra Martins VerboonenAutor: Museu da Pessoa
A construção de um novo olhar
Personagem: Mariana de Souza RolimAutor: Museu da Pessoa

Família
Com minha companheira Regina e nossa filha Ana Elisia.

Casa
Luiz com aproximadamente cinco anos em casa.

Amigos
Após algumas aulas, fui visitar Fernando Henrique.

Dante
Aos oito anos, em festa de fim de ano na escola primária, recitando uma poesia.

Amigos
Estou com a Ruth Cardoso e, ao lado, o Janote.

Férias
Sou o segundo em pé, da esquerda para a direita, no CPOR, Centro de preparação de oficiais de reserva. Quem era estudante universitário, ao invés de fazer o exército, usava as férias para treinar. A gente ia ao quartel, em Santana, e passava janeiro e fevereiro fazendo exercícios.

Infância
Externato Teixeira Branco, Rua Guarará. No colégio primário. Acho que sou o terceiro de baixo, da esquerda para a direita.

Orador da turma
Na época, tinha um concurso para ser orador de turma. Eram dois concorrentes: um sujeito que falava: “Mãe de médico padece duas vezes no paraíso”, com um discurso formal, clássico sobre o sacerdócio do médico e a família; o outro era eu, com um discurso completamente inflamado, dizendo que a nossa geração ia derrubar os tabus e inflava o mundo, ia criar a revolução e apesar da minha classe ser conservadora, eu fui escolhido. Na hora que eu estava no meio do discurso, desligaram o microfone! Eu tinha me preparado muito, estava com uma dicção muito boa. Então, aquele Teatro Municipal lotado e eu falando aquelas coisas tenebrosas para os pais que tinham ido lá cumprimentar os filhos. Minha mãe ficou com medo! Embora fosse 61, ela achou que era uma coisa um pouco radical e falou: “Você não vai ser preso?”

Infância
Minha turma do Dante. Sou o segundo de baixo, da esquerda para a direita.

Apresentação
Fazendo uma apresentação no Congresso Latino-Americano de Psicanálise.

Com Sartre e Simone
No aeroporto recebendo o Sartre e a Simone Beauvoir. Soube que ele viria para o Norte do Brasil em um congresso literário e eu perguntei se ele não quisesse vir a São Paulo para algumas conferências o que, pelo que se pode ver, ele aceitou.
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Lar
Na minha primeira casa, depois de casado.

Formação
No meu consultório-escritório do Hospital Psiquiátrico Bel-Air, quando era assistente.

Maturidade
Quando eu fiz 13 anos, no meu Bar Mitzvá.