Desenho é paixão
Personagem: Martha Cavalcanti PoppeAutor: Museu da Pessoa
A potência de ser quem se é
Personagem: Egnalda CôrtesAutor: Museu da Pessoa
Por muitos mares
Personagem: Amyr Khan KlinkAutor: Museu da Pessoa
Nós também podemos
Personagem: Giovanni Leonardo Fiori VenturiniAutor: Museu da Pessoa
O radialista
Personagem: Eduardo WeberAutor: Museu da Pessoa
Julinho, o barbeiro
Personagem: Júlio Fombellida PitaAutor: Museu da Pessoa
A amizade é a base de tudo
Personagem: Paulo VilaraAutor: Museu da Pessoa
Para ver a banda passar
Personagem: Wanderléia Rodrigues da SilvaAutor: Museu da Pessoa
Sucos e histórias
Personagem: Edvaldo Farias TorresAutor: Museu da Pessoa
Ser homem é uma prisão
Personagem: Laerte CoutinhoAutor: Museu da Pessoa
Criando novos caminhos
Personagem: Leona Slugger FormanAutor: Museu da Pessoa
A alfaiataria de meu avô
Personagem: Lucas Augusto Barbosa DurãesAutor: Museu da Pessoa
“Sou mais a tradição oral do que a tradição escrita”
Personagem: Roberta Marques do NascimentoAutor: Museu da Pessoa
Flávio, a versatilidade de um artista que brilha
Personagem: Flávio MigliaccioAutor: Museu da Pessoa
Um escritor cearense "fuleiro"
Personagem: Ricardo Kelmer de Oliveira GalvãoAutor: Museu da Pessoa

MENINOS E MENINAS DO ALECRIM

HIPPYE

PISCINA

GERAÇÃO POP

WAGNER WOELKE no Making Of do Longa Metragem "UM HERÓI NO BANDO DOS RÉUS", de Luma Perucci
WAGNER WOELKE no Making Of do Longa Metragem "UM HERÓI NO BANDO DOS RÉUS", de Luma Perucci

WAGNER WOELKE no Making Of do Longa Metragem "UM HERÓI NO BANCO DOS RÉUS", de Luma Perucci
WAGNER WOELKE no Making Of do Longa Metragem "UM HERÓI NO BANCO DOS RÉUS", de Luma Perucci

WAGNER WOELKE no CAFÉ PIU-PIU, da Rockabilly Fest
WAGNER WOELKE no CAFÉ PIU-PIU, da Rockabilly Fest 2019

Com Sartre e Simone
No aeroporto recebendo o Sartre e a Simone Beauvoir. Soube que ele viria para o Norte do Brasil em um congresso literário e eu perguntei se ele não quisesse vir a São Paulo para algumas conferências o que, pelo que se pode ver, ele aceitou.

Amigos
Após algumas aulas, fui visitar Fernando Henrique.

Amigos
Estou com a Ruth Cardoso e, ao lado, o Janote.

Orador da turma
Na época, tinha um concurso para ser orador de turma. Eram dois concorrentes: um sujeito que falava: “Mãe de médico padece duas vezes no paraíso”, com um discurso formal, clássico sobre o sacerdócio do médico e a família; o outro era eu, com um discurso completamente inflamado, dizendo que a nossa geração ia derrubar os tabus e inflava o mundo, ia criar a revolução e apesar da minha classe ser conservadora, eu fui escolhido. Na hora que eu estava no meio do discurso, desligaram o microfone! Eu tinha me preparado muito, estava com uma dicção muito boa. Então, aquele Teatro Municipal lotado e eu falando aquelas coisas tenebrosas para os pais que tinham ido lá cumprimentar os filhos. Minha mãe ficou com medo! Embora fosse 61, ela achou que era uma coisa um pouco radical e falou: “Você não vai ser preso?”

Maturidade
Quando eu fiz 13 anos, no meu Bar Mitzvá.
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Lar
Na minha primeira casa, depois de casado.

Infância
Externato Teixeira Branco, Rua Guarará. No colégio primário. Acho que sou o terceiro de baixo, da esquerda para a direita.

Infância
Minha turma do Dante. Sou o segundo de baixo, da esquerda para a direita.

Formação
No meu consultório-escritório do Hospital Psiquiátrico Bel-Air, quando era assistente.