Audiência Pública na Assembléia Legislativa do Acre, representando Associação DDT Luta pela Vida.

Deslocamento de equipe via terrestre para viagem em barco da Fundação Nacional de Saúde (FNS), percorrendo seringais ao longo do Rio Abunã, fronteira entre Brasil e Bolívia.

Apresentação de equipe de borrifação com DDT aos supervisores gerais e de campo.

Aldo Moura da Silva aos 18 anos.

Audiência Pública com Ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Deslocamento de equipe para controle de malária em seringais acrianos, mediante borrifação de DDT.

Apresentação dos Guardas da Malária no desfile cívico do dia da Independência do Brasil.

Deslocamento de equipe para trabalho de combate à malária, mediante uso de DDT em aldeia indígena. Atuação como motorista de carro oficial.

Aldo Moura da Silva, borrifando DDT para controle de malária em unidade habitacional construída de palha e paxiúba, tipica moradia dos seringueiros e demais populações tradicionais do Acre, na década de 1970. A partir da imagem é possível observar também o tipo de proteção destinada ao trabalhador (capacete e fardamento), bem como utensílios e equipamentos de trabalho (bomba para borrifação e balde para mistura do inseticida).

Retrato de Jacy em frente a um prato de bolo.

Jacy em sua primeira comunhão na Igreja de São Januário, em 26/10/1952.

Jacy segura um retrato de si feito a lápis. Da esquerda para a direita: Jacy, sua amiga Íris, Claudia, filha de Íris (que fez o retrato) e ao fundo, seu marido André.

Sol e Maria, tios de Jacy. "Estes são meus únicos tios vivos! Sol e Maria, ela foi uma irmã de minha mãe! É por eles que nossa família (primos e filhos) permanece unida."

Jacy com os netos. Da direita para a esquerda: Leila, Sylvia, Lea, Bruno e Mariana. "Minhas amadas netas".

Da esquerda para a direita: Lucy, amiga e vizinha, Julinha, amiga de infância (em pé) e Maria Tela, filha.

Fotografia da mãe de Jacy, Geni Azevedo Buttignon. "Esta foi minha querida mãe! Inesquecível!"