"Quando eu ando na rua, eles vêm, abraçam"
Personagem: Helen Lucinda JanuárioAutor: Museu da Pessoa
"Roraimense do Rio Grande do Sul!"
Personagem: Catarina de Fátima RibeiroAutor: Museu da Pessoa
Mar de Lara
Personagem: Izabel Ribeiro DominguesAutor: Centro de Memória de Cosmópolis
Cine Vida
Personagem: Susete Kowalesky de MoraesAutor: Centro de Memória de Cosmópolis
Energia de voluntária
Personagem: Sueida Tamaoki Homs PanzaAutor: Museu da Pessoa
Arte-educação nas favelas contra a pandemia
Personagem: Eder Ferreira da SilvaAutor: Museu da Pessoa
A desigualdade social sempre me deixou indignado
Personagem: Leonardo Moretti SakamotoAutor: Museu da Pessoa
Os prazeres da vida e os percalços da saúde
Personagem: Inês TavaresAutor: Museu da Pessoa
Ricardo Coev
Personagem: Ricardo CoevAutor: Museu da Pessoa
Sou persistente, quando falei que vinha, nasci
Personagem: Maria de Jesus Pereira SantanaAutor: Museu da Pessoa
Uma opção ideológica
Personagem: José Silvestre Prado de OliveiraAutor: Museu da Pessoa
Teoria e prática
Personagem: Simone Pereira AssafinAutor: Museu da Pessoa
O poder da educação
Personagem: Shirley Araújo CabralAutor: Museu da Pessoa
Depoimento
Personagem: Paulo SantosAutor: Museu da Pessoa
Semeando o futuro
Personagem: Edílson Gomes MaceióAutor: Museu da Pessoa

Eu... Elas... Eu... Em busca de uma (auto)biografi

Eu... Elas... Eu... Em busca de uma (auto)biografia

Eu... Elas... Eu... Em busca de uma (auto)biografia

Mar de Lara
Izabel Domingues

Mar de Lara

Mar de Lara

Mar de Lara
Izabel Domingues

Mar de Lara

Cine Vida
Susete Kowalesky, filha de Hardy Kowalesky

Hardy Kowalesky
Sr. Hardy Kowalesky, na primeira edição do Cine Cosmo - Festival Audiovisual de Cosmópolis que em 2015 vai para a 4ª Edição.

Furgão Melancia
Furgão verde, apelidado de melancia, que levava o Cinema Ambulante, empresa familiar de Hardy Kowalesky

Hardy Kowalesky
Hardy Kowalesky, em São Paulo, cidade onde ele comprava os filmes que passava no Cinema.

Família Kowalesky
Da esquerda para a direita: Hardy, Valber, Susete e Cecília Kowalesky

Dia da criança
Festa do Dia das Crianças no Clube da Barra. Grupo de Teatro de Funcionários do BNDES

Quase grego
Foto do logotipo do Grupo TESP (Teatro Escola de São Paulo). As duas cabeças de elefante são uma brincadeira com as máscaras que simbolizam o teatro grego (uma sorrindo, a outra triste). A razão de serem elefantes é graças à casa onde o TESP ensaiava, recebida de herança por Júlio Gouveia: era uma casa grande, velha, "caindo aos pedaços", ou seja, metaforicamente um elefante branco.

O elefante branco
Casa onde aconteciam os ensaios do Grupo TESP (Teatro Escola de São Paulo). Júlio Gouveia recebeu esta casa de herança de família. Por ser uma casa muito grande e antiga, ele não tinha dinheiro para reformá-la e, portanto, sem condições de se mudar para lá, apelida a casa de "Elefante Branco". Lá ele e Tatiana adaptam um estúdio para o grupo TESP, que mais tarde ganha um logotipo com o símbolo do teatro grego: duas máscaras, uma triste e outra sorrindo. Porém, ao invés de máscaras, são dois rostos de elefantes brancos.