Pelos caminhos da Arte
Personagem: Maria Cecília de Camargo Aranha LimaAutor: Museu da Pessoa
Eterno aprendiz
Personagem: Paulo Rogério FerrariAutor: Museu da Pessoa
Pelos espaços da cultura popular brasileira
Personagem: Ricardo José Duff AzevedoAutor: Museu da Pessoa
"O rio parecia neve"
Personagem: Maria Luisa Borges RibeiroAutor: Museu da Pessoa
O poder da música
Personagem: Wellington Cabola RomanoAutor: Museu da Pessoa
Eu gosto de buscar a natureza e resgatar minha essência
Personagem: Tatiana Donato TrevisanAutor: Museu da Pessoa
Pedalando com criatividade
Personagem: Israel NicolauAutor: Museu da Pessoa
A descoberta da liberdade foi com uma bicicleta
Personagem: Arturo Condomi AlcortaAutor: Museu da Pessoa
A mudança começa em casa
Personagem: Rafael Abrão Possik Jr.Autor: Museu da Pessoa
Dramas da vida real: um encontro com o doutor Luiz
Personagem: Luiz MeyerAutor: Museu da Pessoa
Do palco para as redações
Personagem: Marco Antônio de Souza RochaAutor: Museu da Pessoa
O trilhar de um engenheiro pelas usinas brasileiras
Personagem: Carlos MazzaroAutor: Museu da Pessoa
É para lá que eu vou
Personagem: Claudia Maria de Oliveira Cardoso de QuintalAutor: Museu da Pessoa
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Gustavo San Martin

Família
Com minha companheira Regina e nossa filha Ana Elisia.

Casa
Luiz com aproximadamente cinco anos em casa.

Amigos
Após algumas aulas, fui visitar Fernando Henrique.

Dante
Aos oito anos, em festa de fim de ano na escola primária, recitando uma poesia.

Amigos
Estou com a Ruth Cardoso e, ao lado, o Janote.

Férias
Sou o segundo em pé, da esquerda para a direita, no CPOR, Centro de preparação de oficiais de reserva. Quem era estudante universitário, ao invés de fazer o exército, usava as férias para treinar. A gente ia ao quartel, em Santana, e passava janeiro e fevereiro fazendo exercícios.

Infância
Externato Teixeira Branco, Rua Guarará. No colégio primário. Acho que sou o terceiro de baixo, da esquerda para a direita.

Orador da turma
Na época, tinha um concurso para ser orador de turma. Eram dois concorrentes: um sujeito que falava: “Mãe de médico padece duas vezes no paraíso”, com um discurso formal, clássico sobre o sacerdócio do médico e a família; o outro era eu, com um discurso completamente inflamado, dizendo que a nossa geração ia derrubar os tabus e inflava o mundo, ia criar a revolução e apesar da minha classe ser conservadora, eu fui escolhido. Na hora que eu estava no meio do discurso, desligaram o microfone! Eu tinha me preparado muito, estava com uma dicção muito boa. Então, aquele Teatro Municipal lotado e eu falando aquelas coisas tenebrosas para os pais que tinham ido lá cumprimentar os filhos. Minha mãe ficou com medo! Embora fosse 61, ela achou que era uma coisa um pouco radical e falou: “Você não vai ser preso?”

Infância
Minha turma do Dante. Sou o segundo de baixo, da esquerda para a direita.

Apresentação
Fazendo uma apresentação no Congresso Latino-Americano de Psicanálise.

Com Sartre e Simone
No aeroporto recebendo o Sartre e a Simone Beauvoir. Soube que ele viria para o Norte do Brasil em um congresso literário e eu perguntei se ele não quisesse vir a São Paulo para algumas conferências o que, pelo que se pode ver, ele aceitou.
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Lar
Na minha primeira casa, depois de casado.

Formação
No meu consultório-escritório do Hospital Psiquiátrico Bel-Air, quando era assistente.

Maturidade
Quando eu fiz 13 anos, no meu Bar Mitzvá.