Bordados que gerou vidas
Personagem: Nedir Tassis PiresAutor: Aparecida Helena Mozzato
Comandante do Rio São Francisco
Personagem: José Celso da CunhaAutor: Museu da Pessoa
Caído de paraquedas no Brás
Personagem: Dionisio L' AbbateAutor: Museu da Pessoa
Só vou ser músico!
Personagem: Maurício Galacci PereiraAutor: Museu da Pessoa
Uma história sobre os fios
Personagem: Sebastião José GomesAutor: Museu da Pessoa
O "atrevimento" de um colono em valorizar as tradições do seu povo pomerano
Personagem: Hilmar BubolzAutor: Museu da Pessoa
De geração em geração, produção rural impulsionada com o acesso ao crédito
Personagem: Luiz Carlos AmaralAutor: Museu da Pessoa
Melhor do que está não fica
Personagem: Alvirio Natalino MoriAutor: Museu da Pessoa

Desenho sobre o bordado de Ibitinga
Desenho sobre o início da confecção de bordado em Ibitinga

Desenho sobre a loja do Sr. Nedir
Desenho sobre a loja do Sr. Nedir

Desenho sobre o dia a dia do Sr. Nedir
Desenho sobre o dia a dia do Sr. Nedir

Entrevista com o Sr. Nedir
Agradecimento ao Sr. Nedir pela entrevista concedida

Início da Entrevista
Apresentação do Sr. Nedir Tassis

Entrevista com o Sr. Nedir "Gugu"
Registro da entrevista concedida pelo Sr. Nedir, vulgo "Gugu", aos alunos do 4º Ano "B" da prof. Aparecida Helena.

casa de infância
casa onde passou sua infância e juventude

Casa de infância
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Reencontrando o pai
Depois de dezoito anos sem notícias do pai, Sebastião soube de seu paradeiro e foi atrás dele com a ajuda de um sobrinho. Seu pai não o reconheceu, mas mesmo assim Sebastião o trouxe para dentro de casa, onde viveram junto por dois anos, até o seu falecimento. Esq.-dir.: Maria, Elisa, Sebastião, Sebastiana (madrasta) e José (pai).
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Pescando na represa
Como Cícero e Pedro, os companheiros de trabalho de Sebastião na Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC) não perdiam oportunidade de participar das pescadas em companhia de Sebastião e Maria, sua esposa, no sítio que compraram na represa de Pirapitinga.
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Construção e sinuca
Quando estava construindo a sua casa, Sebastião recebeu uma visita do comendador Alexandrino Garcia, que chegou a subir no segundo pavimento da casa mesmo quando já estava debilitado. Olhou tudo, desceu, bateu no ombro de Sebastião e disse: "Você está de parabéns", chegando a dar 230 sacos de cimento para ajudar na construção. Além de pescaria, Sebastião também adora jogar sinuca, e levou essa mesa consigo quando foi morar no sítio.
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Mesa farta
Sebastião e Maria (esposa) seguram peixes pescados na represa de Pirapitinga, em um sítio que compraram após trinta anos de trabalho árduo e onde residem atualmente. Sebastião considera os peixes, que consome com sua família, fruto do seu lazer e seu atual trabalho, agora que está aposentado.
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Beijinho doce
Sebastião se diverte mandando um beijinho para a câmera durante o aniversário de seu genro Reginaldo, que aconteceu no sítio que comprou na represa de Pirapitinga. Carismático e cheio de gracinhas, nem sempre Sebastião teve a oportunidade de se divertir e brincar: aos oito anos de idade perdeu a mãe e seu pai saiu sem rumo pelo mundo, sendo que aos quinze já precisou se manter sozinho.

Como um filho
Sebastião e o neto Bruno em frente ao Jipe que ganhou de Alexandrino Garcia. Quando Sebastião estava para sair de férias, o patrão virou para José Leonardo e comentou: "Zé, o Bastião está saindo de férias. Ele gosta das pescadinhas dele e não tem condução. Compra um carro para ele pescar. Para ele, tem que ser um Jipe.". Desde então, Sebastião cuida do automóvel como se fosse um filho.
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Exímio dançarino
Sebastião dança com a esposa Maria no noivado de sua filha, Edith. Ao fundo, sua outra filha, Elsa.
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Aniversário em família
Família de Sebastião reunida para comemorar o aniversário de Maria, sua esposa, no sítio que ele comprou na represa de Pirapitinga quando se aposentou. Esq.-dir.: Elisete, Divino, Edna, Sebastião, Maria, Elisa e Elisabete.