Despedida de Chequer Hanna Bou-Habib, como Diretor da RDI (Rio Doce International), quando retorna ao Brasil.

Foto da família de Chequer Hanna Bou-Habib - Natal 2001

Mulher loira, cerca de meia idade, com roupas claras e em pé. Se encontra em uma escada na entrada de uma casa.

Seu Sebastião e família fizeram uma festa de São João na casa da filha caçula. Se reuniram só os filhos e os netos no quintal. Fizeram uma festa com churrasquinho e salgadinho, e tocaram até 1 ou 2 horas da manhã, e depois todo mundo foi pra sua casa.

Os homens da família de Seu Sebastião: primos, irmãos, sobrinhos e netos. Os netos são o menino e a criança no colo dele. Os de camisa preta e amarela, ao lado dos netos, são sobrinhos dele, filhos da irmã dele.

Grupo composto por irmãos, cunhados e noras. Os parentes estão espalhados por aí, então gostam de se reunir no fim de ano.

Seu Sebastião, sua esposa, seu único filho e as quatro filhas. Duas de suas filhas, Andrea e Andreza, são gêmeas (atrás, em pé). Ele e o filho fazem aniversário quase juntos. No dia 20 de dezembro é aniversário de casamento, no dia 21 é aniversário dele e no dia 23 é aniversário do filho.

Mini violas de cocho, feitas para decoração. Seu Sebastião cria miniaturas da viola de cocho e com elas faz porta lápis, chaveiros e brincos.

Uma viola de cocho durante seu processo de produção. Seu Sebastião cava a madeira e tira todo o resíduo interno. Diferente do violão, a viola de cocho não é montada, é um pedaço grosso de madeira que é cavado.

Salinha na casa de Seu Sebastião onde ele guarda suas violas de cocho e objetos importantes para ele. Seu objetivo é criar um espaço da memória dele dentro de casa e no futuro abrir um museu.

Seu Sebastião construindo uma viola de cocho em sua oficina que fica no quintal da sua casa. Essa oficina, ele montou através de um edital da Funarte em 2019. Ele aproveitou o espaço de 40 metros que tinha no quintal. Muitas pessoas lhe visitam para conhecer sua oficina e adquirir suas violas. Até estrangeiros e musicistas já se hospedaram em sua casa.

Esse andador da imagem foi feito em madeira e cravejado com parafusinhos de fenda, para não ter perigo de desmontar caso molhe. Seu Sebastião faz andadores para as festas de São João. Esse ano ele fez no total de 8 andadores, nos quais 2 ganharam um concurso dos melhores andadores. Há muitos concursos desse tipo na região. De acordo com ele, no dia da festa os encarregados levam o andor contendo a figura de São João para dar banho nele dentro do rio.

Vanda e sua irmã tomando um café durante evento que a irmã fez com as amigas dela. Era aniversário da amiga. Foi no Parque das Neblinas, quando Vanda ainda trabalhava com a parte de alimentação do parque. A irmã pagou pelo evento. As amigas gostaram tanto que completaram o pagamento. Vanda, nesse dia, estava só a passeio, sua filha que estava na cozinha.

personagem: Avós Paternos (Namituru Higari e Tamoio Higari)
historia: Avós paternos na época da chegada ao Brasil em 1929

Retorno do passeio no Guarujá em sua residência

Neuza sentada no sofá.