
Roberto Carlos do Japão
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Seiro Takayama

Roberto Carlos do Japão
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Seiro Takayama

Talento de família
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta

Adeus ano velho!
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Jorge Kalache Filho

Roberto Carlos do Japão
Fotos do cantor japonês Shinishi Mori, comparado à Roberto Carlos no Japão. Quando se deu sua visita ao Brasil, Takayama fotografou

Roberto Carlos do Japão
Fotos do cantor japonês Shinishi Mori, comparado à Roberto Carlos no Japão. Quando se deu sua visita ao Brasil, Takayama fotografou

Encontro das estrelas
(esq.dir) Flávio Venturini, Annie Haslam (ex-vocalista da banda Renaissance) e Murilo Antunes no Palácio das Artes. Uma das mais singulares vozes femininas do planeta, Annie Haslam conheceu e apaixonou-se pelos belos falsetes do cantor, compositor e instrumentista mineiro Flávio Venturini ao ouvir dois discos seus. Um amigo brasileiro foi quem presenteou a cantora com CDs de músicos diversos. Ela, boa ouvinte que é, pinçou os de Flávio. Antes disso, Annie já havia passado pelo Brasil para cantar, mas, em termos de música brasileira, só conhecia Gilberto Gil. O encontro de Annie e Flávio aconteceu em 1998. Venturini, então, foi ao camarim da inglesa ao final de um show dela no ATL Hall, no Rio de Janeiro, depois jantaram juntos – Annie chegou a comentar em entrevista sobre sua admiração pela voz dele –, e travaram uma amizade a distância que rendeu uma parceria, a música Poetry of the birds, que se tornou espetáculo aqui no Brasil.

Jazz nas veias
Toninho Horta e Flora Purim, na ocasião da viagem de Toninho com Milton Nascimento para Los Angeles. Nascida no Rio, filha de um imigrante russo que tocava violino e de uma pianista amadora, desde pequena gostava de cantar, tocar piano e violão, e foi influenciada pelas cantoras de jazz, como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan. Frequentou o Beco das Garrafas nos anos 60, e chegou a gravar um disco no Brasil, intitulado "Flora MPM". Em 1967 mudou-se para os Estados Unidos, para estudar música na Califórnia. Cinco anos mais tarde, casou-se com o percussionista Airto Moreira. Trabalhou ao lado de artistas como Stan Getz e Gil Evans e integrou o conjunto Return to Forever, que excursionou com êxito pelos EUA no início dos anos 70. Em 1973 partiu para a carreira solo com o disco "Butterfly Dreams", seguido por outros pela gravadora Milestone. Entre seus discos destacam-se "Light As A Feather" e "Return to Forever". Em 1971 foi presa nos Estados Unidos, sob acusação de tráfico de drogas, e, depois de recorrer da Sentença, acabou detida em 1974, passando 18 meses na prisão e 12 anos em liberdade condicional, sem poder deixar o país. Nessa época, seu caso suscitou protestos na classe artística, que a elegeu, por meio de pool de críticos, a melhor cantora de jazz dos EUA por quatro anos sucessivos (de 1974 e 1977), em parte como instrumento de pressão para sua libertação, mas principalmente por seu real talento. Nos anos 70 gravou ainda ao lado de Carlos Santana, Hermeto Pascoal, Chick Corea e muitos outros, encantados com sua notável extensão vocal e capacidade de improvisação. Nos anos 80 gravou poucos discos solo (a maioria com Airto) e em 1994 lançou "Speed of Light".

Talento de família
Toninho Horta com suas sobrinhas (da esq. para dir.) Ana Cláudia, Diana, Mariana, Poliana, Perla e Paula, durante a gravação do CD “De Tom Para Tom” de Toninho. As sobrinhas de Toninho Horta, seguindo os passos de seus familiares músicos, cantam no disco do tio “De Tom Para Tom”. Toninho incentiva a carreira artística das meninas de sua família desde muito novas, e como Tom Jobim (Homenageado por Toninho no disco) usava bastante vocais femininos em suas composições, Toninho resolveu aproveitar suas sobrinhas. Ana Cláudia, Diana, Mariana, Poliana, Perla e Paula cantam em várias faixas além de terem participado da turnê de lançamento.

Estrelas cantam
Toninho Horta e a cantora Mariza Rossi no programa ao vivo da TV Itacolomi.

Parabéns para você!
Lô Borges e Flávio Venturini cantam na festa de aniversário de Márcio Borges.
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Animando a festa
Maria Adelaide canta na festa de final de ano da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), no prédio da Central 234. Esq.-dir.: Joaquim, filha de Athayde Barata, Adelaide, Noemia, Leila, Geraldo e não identificado.
Estrelando: João Dias!
Assinatura do contrato de João Dias, cantor de muito sucesso na época. Joaquina, Icéia, Josepha, Noêmia, Maria (todos funcionários) e João Dias (cantor).

Recanto charmoso
Um cantinho do mundo que gosto muito: Parque Briant. É um recanto charmoso demais! Parece um filme e as pessoas parecem personagens.

Adeus ano velho!
Dupla cantando em festa de fim de ano do BNDES
Canto da festa
Lúcia Bertold, Alvadir Mendonça e Nilda de Carvalho junto a dois amigos de Lúcia na festa do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sinttel). Para poder ir à festa, Alvadir mentiu para os pais dizendo que iria fazer plantão.

A plenos pulmões
Show no Clube Trespontano por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. À frente: Fernando Brant, Wagner Tiso, Bituca, Novelli. Atrás: Vaval e Celso Mesquita. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

Luar de Prata
O grupo Luar de Prata, formado por Bituca (ao fundo, segurando o microfone), Duílio (piano), Djalma Tiso, e duas pessoas não identificadas, apresenta-se no Automóvel Clube.

Trio da parceria
Márcio Borges, Tadeu Franco e Milton Nascimento: amigos de esquinas mineiras reunidos. Milton mudou-se para Belo Horizonte onde conheceu alguns músicos e compositores que viriam a ser seus parceiros, como Márcio Borges, seu irmão Lô Borges e Fernando Brant. Na capital mineira participou de diversos conjuntos e foi em 1965 para o Rio de Janeiro, onde chegou a gravar com o grupo Sambacana. Participou de festivais em 1966 e 67, quando obteve o segundo lugar com "Travessia", sua e de Fernando Brant, e ganhou o prêmio de melhor intérprete. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcarm época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.