
Discurso inaugural
Rondon Pacheco ouvindo discurso durante inauguração da central automática da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC). Esq.-dir.: Wilson Ribeiro, Alexandrino Garcia, Rondon Pacheco, Afrânio Rodrigues da Cunha (prefeito) e Renato Calcanho (proprietário da fábrica de balas Princesinha).

Homens da política
Rondon, na época em que era governador de Minas Gerais, ao lado de general Alencastro, presidente da Telebrás.

Fiat em Minas
Adolfo Neves Martins da Costa, primeiro presidente da Fiat, mostra um motor de automóvel a Rondon Pacheco, governador de Minas Gerais, durante a inauguração da fábrica da Fiat. Rondon conta que trabalhou muito para conseguir trazer a fábrica para o estado.

Transmitindo um legado
Rondon Pacheco junto aos seus dois netos, Adriana e Rondon.

Bases do ministro
Rondon e seus pais, Raulino e Nicolina, em almoço oferecido por Wilson, proprietário da Reimassas, uma casa de massas muito famosa na cidade. Na ocasião, Rondon era ministro da Casa Civil ou, como ele mesmo se definia, "o homem que levava aspirinas para o presidente tomar em momentos de crise."
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Rondon, esperança de Minas
Rondon discursa na campanha dos senadores de Minas Gerais, em seu lançamento como governador do estado.

Governador e primeira-dama
Rondon e Marina, sua esposa, posam no Palácio da Liberdade momentos antes de se encaminharem à recepção do governador do estado no Automóvel Clube de Minas Gerais. Rondon havia tomado posse naquele dia, tendo sido indicado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici.

Confiança no governo
As professoras de Viçosa foram às ruas para receber Rondon Pacheco e os candidatos ao senado de Minas Gerais. Eles depositavam confiança no futuro governador, que teria de enfrentar a crise da falta de pagamento dos professores.

Eletricidade para todos
Rondon Pacheco (presidente da ARENA), Emílio Garrastazu Médici (presidente da República) e Israel Pinheiro (governador de Minas Gerais) na inauguração da Usina Hidrelétrica de Volta Grande.